“Eu acho que não deveríamos ter parado de gritar quando a corrida começou”, diz Guilherme, de camiseta preta, sentado no chão da Praça de Toiros do Campo Pequeno, em Lisboa, Portugal. “As paredes da praça de toiros são de betão e ainda existe a música da tourada. Mesmo numa praça desmontável, não ouviriam”, responde com rouquidão a presidente da Associação Animal, Rita Silva. Não satisfeito, Guilherme pede ainda à presidente para comprar microfones mais potentes para conseguir fazer mais barulho.