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Castra Móvel - Serviço começa até o final deste ano


Depois de muitos encontros, audiência pública, reivindicações e tudo mais, conseguimos um dos itens de nossa carta de intenções,  entregue às autoridades em 2010, que mencionava exatamente a necessidade de se ter castrações por saturação em bairros da cidade. Em 2011 o vereador Marinho Marte entrou com o projeto do Castra Móvel que que  foi aprovado pelo prefeito. A Carta de Intenções foi formulada e assinada pelas Ongs ACESA, Coesão Poética, AACSP, Instituto CAHON e pela Comissão de Justiça e Direito dos Animais. Na ocasião, todas as ongs de proteção animal e protetores da cidade foram convidados a participar da audiência pública, infelizmente grande parte não pode comparecer. 
Queremos agora, dividir esta conquista que é de todos nós:  todos os protetores independentes e  todas as  ongs de proteção animal, que tantos desafios enfrentam no dia a dia, em especial os que recolhem, tratam, cuidam e promovem a doação de animais de rua. 
Lembrando que o Instituto Cahon não recolhe animais e nem possui abrigo, porém luta pelos direitos de todos os animais, o Castra Móvel já pode ser mais um item contabilizado de nossa contribuição em favor de todos eles, outras conquistas virão, sempre estaremos ativos à causa! Parabéns a todos. Instituto Cahon

Segue matéria do jornal Cruzeiro do Sul, de 9/11/2012:

Notícia publicada na edição de 09/11/2012 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 008 do caderno A
ana.goncalves@jcruzeiro.com.br

Castra Móvel foi um dos itens requeridos através
da carta de intenções formulada em 2010
Apresentado oficialmente no mês passado aos representantes de diversas Organizações Não-Governamentais (ONGs) de Proteção Animal, o Ônibus do Animal (ou Castra Móvel) deverá entrar em funcionamento até o fim deste ano. A nova unidade móvel da Prefeitura de Sorocaba realizará castrações gratuitas de cães e gatos em qualquer ponto da cidade.

Novo concreto é elaborado a partir de material reciclável


Modelo idealizado na USP de São Carlos utiliza materiais descartados de indústrias e construções

Paloma Rodrigues, da Agência USP de Notícias

São Paulo - Concreto idealizado pelo Instituto de Arquitetura e Urbanismo (IAU) da USP em São Carlos substitui os materiais tradicionais que o compõem por componentes reaproveitados. A areia de fundição (utilizada em moldes nos processos de fundição de peças metálicas) substitui 70% da areia normalmente utilizada, e a escória de aciaria (resíduo que sobra da produção do aço) substitui 100% da pedra.
"O produto se utiliza de resíduos sólidos industriais, fazendo uma reciclagem e dando uma nova utilização para eles, o que propicia a economia de recursos naturais", diz o engenheiro de materiais Javier Mazariegos Pablos. O produto pode ser usado em guias, mobiliário urbano e na execução de contrapisos e calçadas.

Primeiros socorros para animais

Vídeo com informações muito uteis sobre como providenciar os primeiros socorros com seu animal .
Saiba como agir nos casos de: 

  • Intoxicação e envenenamento
  • Cortes e ferimentos
  • Sufocamento/asfixia
  • Parada cardíaca
  • Fratura
  • Cuidados com a sua segurança

clique para assistir:

http://click.uol.com.br/?rf=bichos_bloco-central&u=http://noticias.uol.com.br/ultnot/bichos/primeiros-socorros/



Produto conhecido como "chumbinho" e usado para matar ratos é banido do mercado brasileiro


O aldicarbe, agrotóxico utilizado de forma irregular como raticida doméstico (com o nome popular de chumbinho), foi banido do mercado brasileiro, informou nesta segunda-feira (5) a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). 
Estimativas do governo apontam que o produto é responsável por quase 60% dos 8.000 casos de intoxicação relacionados a chumbinho no Brasil todos os anos. O aldicarbe tem a mais elevada toxicidade entre todos os ingredientes ativos de agrotóxicos até então autorizados para uso no país.
O único produto à base de aldicarbe que tinha autorização de uso no Brasil era o Temik 150, da empresa Bayer. "Trata-se de um agrotóxico granulado, classificado como extremamente tóxico, que tinha aprovação para uso exclusivamente agrícola, como inseticida, acaricida e nematicida, para aplicação nas culturas de batata, café, citros e cana-de-açúcar", informou a Anvisa.

Vergonha Nacional


"Enquanto na fronteira do Brasil com o Paraguai, na Terra Indígena Nhanderu Marangatu, município de Antônio João, no Mato Grosso do Sul, algumas centenas de professores e lideranças Guarani Kaiowá estavam reunidos para avaliar a caminhada da educação e das lutas desse povo por seus direitos, especialmente suas terras, em Brasília uma delegação desse povo pisava firme nos diversos espaços dos poderes, exigindo ações concretas e imediatas", informa Egon Heck, CIMI-MS, ao enviar o artigo que publicamos a seguir.

Segundo ele, "está em curso uma intensa e densa campanha pelas terras e vida Kaiowá Guarani, contra as violências, despejos e mortes que estão acontecendo. Essa vizibilização do drama por que passam os indígenas no Mato Grosso do Sul terá que chegar até o último país do Planeta, conforme disse a deputada Janete Capiberibe. Para o dia 9 de novembro, sexta feira, estão previstas manifestadões públicas em dezenas de capitais e cidades brasileiras. Será um momento de ampliarmos a solidariedade e apoio a esses povos ubmetidos a um processo de extrema violência, de etnocídio e genocídio. Talvez milhares de documentos, cartas, emails, estarão chegando às portas dos poderes em Brasília nesta semana, exigindo providências imediatas, especialmente agilidade na demarcação das terras. É sem dúvida uma uma das maiores campanhas pelos direitos de um povo, na história deste país. Dá mostras da grande potencialidade das redes sociais na mobilização da opinião pública. Unamo-nos nesta luta".

 Eis o artigo.

"Concedo o efeito suspensivo ao agravo de instrumento, para determinar a mantença dos silvícolas da comunidade de Pyelito Kuê exclusivamente no espaço de 1 (um) hectare, ou seja, 10 mil metros quadrados, até o término dos trabalhos que compreendem a delimitação e demarcação das terras na região..."(Decisão da 3ª Região da Justiça Federal, São Paulo 30 de outubro de 2012)

País planeja 15 novas usinas na Amazônia



A oferta de energia elétrica no País tem de crescer 42.600 megawatts (MW) nos próximos dez anos, e o Brasil vai colocar em operação entre três e quatro usinas hidrelétricas por ano para atender à demanda. A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) já planejou a entrada em operação de 34 novas usinas hidrelétricas até 2021, sendo 15 delas na Amazônia Legal. Para Maurício Tolmasquim, presidente da EPE, ampliar a oferta de energia hidrelétrica é condição básica para o desenvolvimento econômico, e a instalação de usinas nos rios amazônicos é inevitável.

"Não podemos abrir mão de construir hidrelétricas. Preservar o meio ambiente não é uma decisão excludente. É preciso achar um meio de a hidrelétrica ajudar a preservar", diz Tolmasquim. "As decisões sobre hidrelétricas se baseiam em critérios econômicos e desenvolvimento econômico e social não podem ser alvará para atropelar questões ambientais.", lembra o professor da USP de Ribeirão Preto, Eliezer Martins Diniz.

A reportagem é de Cleide Carvalho e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 05-11-2012.

A EPE propõe construir hidrelétricas do tipo plataforma, que depois de prontas ficariam isoladas na floresta, acessíveis apenas por helicóptero, inspiradas na extração de petróleo no mar. Tolmasquim reconhece que durante a construção é impossível não abrir estradas, mas ressalta que estas podem ser reflorestadas.

Evolução - e não apenas exaustão


Sábado, 03 de novembro de 2012 

"Os sustentáculos da segurança alimentar e da biodiversidade no mundo estão sendo minados", escreve Washington Novaes, jornalista, em artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo, 02-11-2012, citando documento recente do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma).

Segundo o jornalista, "é urgente, por isso, incluir na agricultura e no seu planejamento os serviços prestados pela natureza para avaliar a situação em cada lugar - da mesma forma que, na Rio+20, a Universidade da ONU propôs um novo indicador, em lugar do produto interno bruto (PIB); esse Índice de Riqueza Inclusiva, avaliando o crescimento da China entre 1990 e 2008, e incluindo a perda de recursos naturais, baixou a taxa de 422% para menos de 20%; no Brasil, o índice caiu de mais de 40% no mesmo período para 13%". (Instituto Humanitas Unisinos)

 Eis o artigo.

Por mais que se queira não se consegue fugir ao tema que o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, chamou durante a conferência Rio+20, em junho, de "exaustão do sistema econômico e social planetário" - 868 milhões de pessoas que passam fome todos os dias, 1,3 bilhão vivendo abaixo da linha da pobreza, população total de 7 bilhões avançado para 9 bilhões até meados do século, recursos naturais usados em ritmo superior à reposição, "crise de finitude de recursos", impasse na produção de alimentos. Como produzir para mais 2 bilhões de pessoas no atual quadro?

Proibição do uso de caixas de papelão gera queixas


Lei absolutamente rídicula. Será que é falta de do que fazer? Só pode. Por que não se cria uma lei que multe pessoas que jogam lixo nas ruas, nos parques, por exemplo? Basta andar pela cidade e constatar o descaso da população em insistir fazer das ruas sua própria lixeira. Nos parques não há uma única plaquinha sequer pedindo proibição de lixo jogado fora dos contêineres. Vereador, estamos em plena era de geração de menos lixo, de reaproveitamento, de reciclagem, por favor não preste um desserviço ao meio ambiente.Vamos continuar exigindo as caixas de papelão usadas para acondicionar nossas compras! Uma só caixa pode economizar até umas dez sacolinhas, ou mais.

Segue a notícia publicada na edição de 04/11/2012 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 006 do caderno A 

Daniela Jacinto
daniela.jacinto@jcruzeiro.com.br

Ainda desconhecida pela maioria das pessoas, uma lei municipal já aprovada proíbe que os supermercados forneçam caixas de papelão aos consumidores, o que tem gerado queixas por parte de quem já adquiriu o costume de acondicionar as mercadorias nesse tipo de material. De autoria do vereador José Antônio Caldini Crespo (DEM), a Lei Nº 10.258, sancionada no dia 12 de setembro pelo então prefeito em exercício José Ailton Ribeiro, proíbe a reutilização de caixas de papelão como alternativa às sacolas plásticas, usadas para embalar compras em supermercados, hipermercados, açougues, bares, restaurantes, padarias, congêneres e todo e qualquer estabelecimento comercial.