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Austrália tem jardim vertical mais alto do mundo com 250 espécies



Quinta-feira, 09 de outubro de 2014


O jardim vertical possui 250 espécies de plantas nativas da Austrália.
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O jardim vertical possui 250 espécies de plantas nativas da Austrália.

O mais alto jardim vertical do mundo está localizado em Sidney, Austrália. A área verde foi instalada em um prédio residencial dentro de um complexo de uso misto. O projeto é assinado pelo renomado arquiteto francês Jean Nouvel e contou com a parceria paisagística do conterrâneo Patrick Blanc.


Apelidado de One Central Park, o complexo foi planejado para oferecer conforto aos moradores e muitas outras facilidades, mantendo a harmonia com o meio ambiente. O jardim vertical possui 250 espécies de plantas nativas da Austrália, um jeito muito interessante de dar continuidade às áreas florestadas em terra firme.


Todos os detalhes foram planejados com muito cuidado. Um dos destaques é a utilização de um conjunto de espelhos motorizados no topo das torres. Eles foram aplicados para captar a luz solar e os raios, direcionando-os para a paisagem viva abaixo.


Assim como o parque de mesmo nome em Nova York, o One Central Park está em um complexo que conta com uma grande área verde. São 64 mil metros quadrados de vegetação centro da metrópole australiana, com espaços para lazer, descanso, show e festivais ao ar livre.


A forma como o jardim vertical foi planejado passa a ideia de que as plantas foram crescendo aleatoriamente até dominarem parte do edifício. O site oficial do complexo o caracteriza como uma "casa na árvore gigante" e "uma torre high-tech com proporções épicas".


redação ciclovivo

Benefícios da proteção da biodiversidade superam custos financeiros, diz relatório




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Foto: PNUD GRID Arendal/Peter Prokosch

De acordo com um relatório apoiado pela ONU, a implementação de medidas que promovam o uso sustentável da biodiversidade é um investimento que vale a pena e trará vários benefícios econômicos e ambientais para os países. A publicação foi divulgada durante a 12ª Conferência das Partes da Convenção da ONU sobre a Diversidade Biológica (COP-12), em Pyeongchang, na Coreia do Sul.


O relatório destaca que em todos os países há uma grande lacuna entre os investimentos necessários para atender as 20 metas de biodiversidade de Aichi e os recursos atualmente alocados para estes esforços. Além disso, ele ajuda as partes interessadas a compreender como é possível desenvolver planos de investimento financeiro em iniciativas que usam a biodiversidade de forma sustentável.


Segundo o presidente do painel de Alto Nível de Avaliação Global de Recursos para a Implementação do Plano Estratégico para a Biodiversidade 2011-2020 e autor do relatório, Carlos Manuel Rodriguez, apesar de terem mostrado o seu compromisso com as metas de biodiversidade de Aichi, os governos não possuem bons planos de investimento financeiro para essas questões. Para solucionar esta ambiguidade, Rodriguez pede aos países que apliquem uma “coerência política urgente”.


Como sugestão, disse que os países não devem simplesmente pensar em aumentar os gastos, mas em buscar formas inovadoras para que os investimentos em desenvolvimento também levem em conta a biodiversidade.
Outras recomendações do documento incluem diversificar as fontes de financiamento para a biodiversidade; investir na proteção dos ecossistemas marinhos e terrestres com a visão de que isto possa resolver também outras questões de desenvolvimento mais amplas como as alterações climáticas, o diálogo fortalecido entre os governos e o desenvolvimento de iniciativas da biodiversidade pelo setor privado e sociedade civil.


Fonte: ONU Brasil