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Filósofo australiano Peter Singer visita santuário de primatas em Sorocaba (SP)


Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
O filósofo e bioeticista Peter Singer estará no Brasil no final de agosto, a convite do projeto Fronteiras do Pensamento, e pela primeira vez visitará um santuário afiliado ao Great Ape Project, do qual foi um dos fundadores na década de 90 junto com um grupo de antropólogos, primatólogos, advogados e outros filósofos ligados a área de direitos dos animais.
Peter Singer visitará o Santuário de Grandes Primatas e Felinos de Sorocaba, o primeiro santuário brasileiro afiliado ao projeto GAP, no dia 29 de agosto. O santuário começou suas atividades há 12 anos e hoje abriga 50 chimpanzés e outros animais que foram vítimas de maus-tratos em circos, zoológicos e atividades comerciais. No total, o santuário abriga mais de 200 animais.
Na ocasião da visita de um dos seus fundadores, o projeto GAP Internacional também lançará o seu novo portal da internet, que continuará com conteúdo em três línguas – português, inglês e espanhol – e trará mais conteúdo e interatividade em prol da divulgação dos direitos dos grandes primatas.
Sobre Peter Singer
Autor do livro clássico na defesa dos direitos dos animais “Animal Liberation”, na década de 70, Peter Singer voltou seu olhar e sua mente, em 1994, para nossos irmãos chimpanzés, gorilas, bonobos e orangotangos, denunciando para o mundo o extermínio que acontecia com estas espécies, que são os parentes genéticos mais próximos do homem.
O GAP nasceu a partir de ideias desenvolvidas em um livro de mesmo nome, no qual Singer e outros autores e especialistas, entre os quais a primatóloga britânica Jane Goodall, explicam que os seres humanos e os grandes primatas compartilham características como organização social, comunicação e fortes laços afetivos entre os indivíduos, o que lhes conferem inteligência e, consequentemente, direitos muito similares aos nossos.
Em 2003, no livro “Recognition for the Uncounted”, editado pelo Projeto GAP, Peter Singer denunciou as torturas e a reclusão desumana de centenas de chimpanzés em centros de experiência biomédica nos Estados Unidos: “A próxima década será um tempo crucial para os grandes primatas. Uma razão para isto é que o tamanho das populações remanescentes de chimpanzés, bonobos, gorilas e orangotangos inevitavelmente será decidido. O mundo tomará uma séria decisão acerca da proteção deles e seus habitats na África e Indonésia, ou primatas em vida livre chegarão a ser minúsculos grupos protegidos só em pequenas reservas e marchando inexoravelmente à sua extinção em qualquer parte.” E continua: “A próxima década também será crucial para o movimento em ascensão que garante os direitos básicos aos grandes primatas. Esse movimento lançado na publicação “The Great Ape Project” em 1993, converteu o Projeto GAP numa organização internacional com representações através da Europa, Ásia, América do Norte, América Latina e defensores em muitos outros locais.”
Fonte: Itu.com.br - 

09 de agosto de 2013 

Antibiótico usado em galinhas mata 1500 pessoas por ano na Europa

Questão de saúde pública



Foto: Alamy/Daily Mail
Foto: Alamy/Daily Mail

Um tipo de antibiótico que está sendo aplicado em galinhas criadas para consumo humano é culpado pela morte de mais de 280 pessoas por ano na Grã-Bretanha, segundo estudo. As informações são do Daily Mail.
O antibiótico cefalosporina de terceira geração, que é aplicado em bilhões de galinhas para tratar infecções pela bactéria E.coli (Escherichia coli), resultou em várias linhagens de bactérias que são resistentes a tratamento quando transmitidas a humanos.
Cientistas publicaram suas descobertas no Jornal de Doenças Infecciosas e descreveram o número de mortes como “impressionante”. Eles acreditam que aproximadamente 1500 pessoas morrem por ano em toda a Europa em decorrência dessa contaminação.
Taxas de infecção de uma estirpe conhecida como G3CREC triplicaram em pessoas e animais entre 2007 e 2012.
Os dados estudados pelos cientistas vieram dos Países Baixos e levaram à conclusão de que houve 1318 mortes adicionais na Europa.
“Os números de mortes evitáveis e os custos de cuidados médicos para tratar o problema causado pelo uso desse medicamento são assustadores. Considerando estes fatores, o uso contínuo dessas drogas antimicrobiais deveria ser urgentemente examinado e interrompido, particularmente em aves, não só na Europa mas em todo o mundo”, alertam os cientistas.
Richard Young, assessor político da Soil Association, disse: “Essa é a primeira estimativa detalhada a emergir sobre as consequências à saúde humana do uso de antibióticos na agricultura europeia”, e acrescentou que “isso indica que muitas pessoas morrem de infecções resistentes devido ao excesso de confiança em antibióticos utilizados na criação intensiva de gado”.

Imagem da bactéria E.coli. (Foto: Alamy/Daily Mail)
Imagem da bactéria E.coli. (Foto: Alamy/Daily Mail)

Nota da redação: Eis um exemplo de situação em que o homem morre do próprio veneno. Essa é mais uma prova da necessidade urgente da humanidade deixar de comer carne e derivados de animais. Infelizmente, o caminho percorrido pelos venenos aplicados nos corpos dos animais que serão mortos para consumo humano é silencioso e sorrateiro. Quantas doenças além destas fatais estarão se desenvolvendo em organismos humanos, só pelo fato dos mesmos ingerirem carne? Sem contar que a matéria em questão não tratou dos tão conhecidos hormônios que são aplicados nas aves para que cresçam mais rápido, para atender à velocidade da indústria da morte e do lucro, que estranhamente também é a da alimentação humana.
Se os humanos não conseguem aderir ao veganismo pela mera compaixão aos animais – motivo mais que suficiente, diga-se de passagem, deveriam fazê-lo então por preocupação consigo mesmos.
O mais triste é que, em uma reportagem como esta que traz tão embutida a questão dos malefícios do consumo da carne, se perca o mais importante, que é a própria sina desses animais que vivem curtas e miseráveis vidas de escravidão, amontoados em avícolas industriais.

Como se não bastasse terem de passar por essa existência explorada e medíocre como se fossem “coisas”, os animais precisam receber drogas pesadas para combater doenças causadas, por sua vez, tão somente pelas próprias condições que lhes são impingidas pelo ser humano que as explora, ser humano este que não é apenas o criador ou empresário, mas também e principalmente o que consome os seus corpos mortos e “produtos”.

09 de agosto de 2013 - Por Patricia Tai (da Redação ANDA)

Polícia apreende US$ 5 milhões em material de animais contrabandeado


Peles de leopardo, presas de marfim e chifres de rinoceronte contrabandeados foram apresentados por autoridades de Hong Kong na última terça-feira. O material foi apreendido de um contêiner oriundo da Nigéria. As 1,120 presas, 13 chifres e cinco peças de pele animal, pesando ao todo cerca de 2,2 mil quilos, foram avaliadas em US$ 5,26 milhões

Canguru protege do frio e salva garotinho que ficou 24 horas perdido em deserto na Austrália


Simon Kruger, de 7 anos, visitava o “Deep Creek Conservation Park”, na Austrália, quando se perdeu dos pais. Desesperados, os responsáveis pela criança pediram ajuda a funcionários do parque, que organizaram equipes de busca.

Apesar do grupo formado por 40 pessoas e da disponibilidade de dois helicópteros, o menino não foi encontrado antes do anoitecer. As temperaturas na região despencaram e o medo dos pais e dos responsáveis pelo resgate era de que a criança congelasse, já que não usava roupas especiais para suportar baixíssimas temperaturas.
No dia seguinte, quase 24 horas após o desaparecimento, a criança foi encontrada por uma das equipes envolvidas.
Após o abraço carinhoso nos pais, o menino foi questionado sobre como havia passado a noite de tanto frio. A criança, para surpresa de todos, contou que, debaixo de uma árvore, um canguru o havia protegido e esquentado.

Linda Kruger, mãe do menino, confirmou o forte cheiro de mato e de canguru nas roupas da criança.
(Fotos: Reprodução/Youtube)

09/08/2013-planetabicho

Bambu – Prós e contras


Na Colômbia, os pobres constroem com bambu enquanto os mais ricos constroem com cimento. Depois do terremoto de janeiro de 1999, extensas áreas residenciais de classe média foram destruídas, mas as casas de bambu permaneceram de pé. Apesar da comprovada resistência do bambu aos terremotos, esse material não tem credibilidade como um material de construção.O bambu alcança tal resistência e altura que as plantações dessa matéria-prima podem produzir postes de até 9 metros para construir cidades inteiras. Para vencer o preconceito de que o bambu é somente para casas “pobres”, as casas na Colômbia são construídas com a mesma aparência externa que as residencias de alto nível: com paredes de arame cobertas com uma fina camada de concreto e teto de telas. A diferença é que as paredes, o primeiro piso e o teto não estão apoiados no concreto, mas sim num bambu forte e flexível, o qual resistirá a até um terremoto mais violento. O que atrai o governo é que a casa de três quartos custa 1.600 dólares, a metade de uma de concreto.
Colheita e armazenagem
Existem no mundo cerca de 600 espécies botânicas de bambu. O bambu é um plantação gigante que cresce a uma velocidade de 13 centímetros por dia. Em seis meses, medirá mais de 10 metros e alcançará a maturidade aos três anos. Em quatro ou cinco anos, o talo dessa planta, que é oco, fica suficientemente forte e resistente para suportar uma casa.
A colheita deve ser realizada durante a temporada seca para que os troncos do bambu tenham um baixo conteúdo de umidade, o que facilita seu transporte e diminui a possibilidade de um ataque de fungos e de apodrecimento. Uma vez que é cortado, o talo volta crescer rapidamente. Devem ser coletados apenas os troncos adultos porque os jovens fornecem alimento ao bambu. É importante que não se corte muitos troncos da mesma planta, pois isso causa um dano irreparável que,a longo prazo, pode causar a morte da planta.
O bambu deve ser armazenado sob uma cobertura para se proteger da chuva e, de preferência sem encostar no solo. O solo deve estar limpo, sem lixo e livre de cupins. É fundamental que exista uma boa ventilação. Se o bambu fresco for armazenado em posição vertical estará seco em quatro semanas, e se estiver armazenado horizontalmente, demorará o dobro para secar. Se o bambu secar rápido demais, pode rachar.
Construir com bambu
A construção com bambu é uma tecnologia bastante simples que não prejudica o meio ambiente. Nela são usados materiais locais e o bambu é retirado de uma plantação renovável de bambu próxima e se protege através de um húmus natural. Nada é desperdiçado ou importado já que os mesmos habitantes locais podem construir com bambu e defumá-lo com aparatos feitos em casa.
O bambu é um material de construção esteticamente bonito e apropriado para uma área propensa a terremotos. A estrutura do bambu mantém muito bem sua forma durante um terremoto porque é flexível e resistente. As casas de bambu podem ser atraentes, econômicas e, se bem planejadas, podem durar bastante. Em geral, o bambu é mais forte que o aço.
Ainda que uma casa possa ser inteiramente construída com bambu (com exceção da chaminé), geralmente ele é combinado com outros materiais de construção como a madeira ou argila, dependendo de sua disponibilidade, idoneidade e custo.
Unindo várias peças de bambu é possível construir uma estrutura grande. O bambu é cortado em seções ocas de cerca de 15 cm. Para formar um conjunto, faz-se um pequeno orifício em uma seção única que é cheia com concreto e na qual se coloca uma vareta de aço. É importante que o elo na estrutura de bambu, seja colocado na emenda ou o mais próximo possível à emenda. Essa técnica pode ser usada para suportar arcos ou tetos amplos. O cimento adiciona força sem reduzir a flexibilidade do bambu.
Proteção do bambu
O bambu é um material ideal à prova de terremotos, mas deve ser tratado para proteção contra insetos, os quais atacam o centro do bambu, a parte que possui mais amido e açúcar. Anteriormente, só era possível proteger o bambu do ataque de insetos mediante o uso de produtos químicos caros e importados da Europa, mas agora são usadas lascas do próprio bambu para produzir um inseticida natural.
As grandes caixas onde se defuma o bambu já cortado para a construção são acesas com pedaços das plantas. Essas lascas exalam um ácido pirolítico natural que protege o bambu contra os insetos. Depois desse tratamento, o bambu será resistente aos insetos durante 100 anos.
Vantagens do bambu
” O bambu é relativamente forte e rígido
” O bambu pode ser cortado com ferramentas simples.
” A superfície do bambu é dura e limpa
” O bambu pode ser cultivado em pequena escala
” O retorno do capital é mais rápido do que se fosse usada madeira.
” As estruturas de bambu são flexíveis durante tormentas e terremotos
” O bambu pode ser usado com sucesso para reforçar um terreno deficiente, como por exemplo evitar desabamentos de terra ou para reforçar um caminho.
Desvantagens do bambu
” O bambu tem uma durabilidade natural baixa e necessita de tratamento
” O fogo representa um grande risco
” Os talos do bambu não são totalmente retos, são estreitos. As emendas estão a distâncias diferentes e podem ser importunas quando se trabalha o material.
” A normalização é praticamente impossível devido à variação dos tamanhos.

Urso morre de fome no Ártico e foto do animal como ‘pele e osso’ alerta para mudanças climáticas


Um urso polar macho foi encontrado morto na região de Svalbard, no Oceano Ártico. O animal estava como ‘pele e osso’ e especialistas acreditam que tenha morrido de fome.

O baixo nível de gelo no mar, causado por mudanças climáticas, impediu o urso de caçar focas, seu principal alimento.
Ian Stirling, representante do “Polar Bears International“, concluiu que o animal morreu de fome por causa da posição em que foi encontrado: como o estômago para baixo. O especialista, que estuda ursos polares há 40 anos, acredita que o animal estava caminhando quando caiu e morreu.
O urso encontrado morto havia sido examinado por veterinários da região no mês de abril. Na época, o bicho estava saudável.

vídeo abaixo, mostra imagens do urso:
(Fotos: Reprodução/Youtube/Global Warming Images)
8 DE AGOSTO DE 2013
SOCIALMEDIAGLOBORURAL

Cão-guia inspira arte inusitada com cadeira de rodas de americano que parou de andar após acidente de bike



Tommy Hollenstein tinha 24 anos quando sofreu um acidente de bicicleta na Califórnia, nos Estados Unidos. O estudante de arte, na ocasião, perdeu o movimento das pernas e abandonou a produção artística.
Doze anos mais tarde, com a chegada de um cão-guia para lhe auxiliar, Hollenstein viu renascer sua paixão pela arte. Certo dia, brincando com o cachorro, o americano teve a ideia de estender uma lona branca no chão de sua casa e molhar as patas do animal com tinta colorida. O objetivo era registrar as pegadas do cachorro na tela.
Hollenstein gostou do resultado e decidiu também colocar tinta nas rodas de sua cadeira. A obra obtida a partir das pegadas do cão e das rodas retratava a intensa relação de um homem com seu melhor amigo, segundo Hollenstein. E este seria apenas o começo de uma nova vida para o americano.
A cadeira de rodas é hoje o principal instrumento de trabalho de Hollenstein, que costuma demorar atétrês meses para finalizar um quadro. Em um processo bastante trabalhoso, a cada desenho sobre a tela o artista lava ou limpa com papel as rodas da cadeira.
Slash e Ringo Starr são alguns dos nomes conhecidos que já compraram quadros produzidos por Hollenstein.
No vídeo abaixo (em inglês), Hollenstein mostra sua casa e explica como trabalha. Assista:
Veja outros quadros aqui.
(Fotos: Divulgação/Tommy Hollenstein)
 7 DE AGOSTO DE 2013
SOCIALMEDIAGLOBORURAL

Homem explode cão por achar que ele estava possuído

Justiça acabou não o condenando por crueldade contra animais pelo fato de o bicho ter tido uma morte instantânea.


Um homem literalmente explodiu o cão de sua família por achar que o animal estava possuído pelo demônio. O caso ocorreu no último domingo (4) em Washington, EUA. 

A polícia chegou à residência de Sevenson Christopher W. Dillingham, de 45 anos, após receber várias chamadas  de moradores locais em relação a explosões. Partes do cachorro foram encontradas espalhadas pelo quintal. 

Segundo informações, o homem havia ganhado a cadela de sua ex-namorada, e acreditava que ela teria colocado o diabo no bicho. 

Homem explode cão por achar que ele estava possuído

Dillingham acabou não sendo condenado por crueldade com animais, já que a justiça alegou que a cadela não sofreu com a morte, falecendo instantaneamente. 

Mesmo assim, ele foi detido por negligência e posse de artefato explosivo. O acusado segue preso sob fiança de US$ 500 mil.
Fonte: Katu


Cobra escapa de loja e estrangula dois meninos no Canadá

Muito estranho o este caso, a cobra asfixia a presa para servir de alimento logo em seguida, se não devorou nenhuma criança fica a dúvida, teriam sido mesmo os garotos vítimas do animal? (Instituto Cahon)
Meninos foram mortos quando a cobra escapou da loja Foto: BBCBrasil.com
Meninos foram mortos quando a cobra escapou da loja
Foto: BBCBrasil.com

Segundo a polícia canadense, uma cobra escapou de uma loja de animais e estrangulou duas crianças na província de New Brunswick, no sudeste do país. Os dois meninos, de cinco e sete anos, estavam passando a noite no apartamento de um amigo em cima da loja de animais.
A polícia acredita que a cobra saiu de sua gaiola durante a noite e subiu para o apartamento através da ventilação. A serpente foi capturada pela polícia.
"Algo extraordinário"
Oficiais foram chamados na segunda-feira de manhã, quando os dois meninos foram encontrados mortos, disse um comunicado da polícia. Uma autópsia será realizada nos dois meninos, supostamente irmãos, na terça-feira. Nenhuma acusação formal foi feita até agora.
Especialistas dizem que ataques de cobras exóticas são extremamente raros. David Rogriguez, diretor do Ecomuseum Zoo de Montreal, disse à agência de notícias AFP que era "difícil acreditar no ataque é algo muito, muito extraordinário, e muito improvável".
Os relatórios iniciais sugeriram que o réptil poderia ser uma jiboia, mas as autoridades disseram mais tarde que acreditavam se tratar de uma serpente do tipo píton-africana. O proprietário da loja Ocean Reptile disse ao canal canadense de notícias CTV News que ele tinha a cobra desde 2001.
Terra        atualizado às 08h18


Bob, o cão comunitário mais famoso do Brasil, morre aos 13 anos


06 de Agosto de 2013

Vítima de um tumor maligno e inoperável na região torácica do corpo, o cão comunitário mais famoso do Brasil - Bob - deixa saudades. Após meses de intenso tratamento no Rio de Janeiro, onde morava com a família que o adotou, o animal não resistiu e foi a óbito no sábado, 03/08. De acordo com seu tutor, Marcelo Victorino Novaes, Bob foi diagnosticado no início do ano e fazia sessões de quimioterapia desde o mês de abril, tendo recebido quatro aplicações. Há 15 dias, o animal, com baixa imunidade, teria adquirido uma infecção, que agravou seu estado de saúde. "No sábado, Bob não se sentia bem e desmaiou ao chegar na clínica. A médica veterinária tentou reanimá-lo, mas sua hora havia chegado. A tristeza é grande e não sei como será nossa vida sem ele aqui, pois foi um amigo verdadeiro que nos acompanhou nos últimos anos", lamenta Novaes.
 
Antes da mudança para o Rio de Janeiro, Novaes e sua esposa Raquel residiam em Campinas, onde conheceram Bob, o cão que era guardião da Praça Santa Cruz, no bairro Cambuí, e era cuidado em regime comunitário pelos taxistas que ficavam no local. Em 2009, Bob ganhou as páginas dos jornais de todo Brasil quando a Secretaria de Saúde da cidade ameaçou removê-lo da praça. O órgão municipal emitiu um auto de infração contra os taxistas que mantinham o animal no local por permitirem que ele circulasse livremente nas ruas. A permanência de Bob foi garantida lá após a intervenção da União Protetora dos Animais (UPA), que entrou com um pedido de adoção na prefeitura em nome dos taxistas. A entidade foi responsável também pela esterilização e identificação do animal.
 
Como recurso para enfrentar a decisão da prefeitura, a entidade recorreu à legislação vigente no Estado de São Paulo. Publicada em 17/04/08, a Lei 12.916 findou o procedimento de extermínio de animais sadios nos Centros de Controle de Zoonoses (CCZs) paulistas, estabelecendo diretrizes para o controle populacional humanitário, através da castração. A referida Lei também reconhece a captura seletiva de cães e gatos pelos órgãos municipais, bem como a existência do "cão comunitário", sendo ele definido como "o animal que estabelece laços de dependência e de manutenção com a comunidade em que vive, embora não possua responsável único e definido".
 
O Brasil celebrou a vitória dos ativistas em defesa de Bob, que tinha o carinho especial dos taxistas e do casal da vizinhança - Novaes e sua esposa - que decidiu semi-domiciliar o animal. Dessa forma, Bob passava as manhãs na praça, sendo recolhido para a residência do casal no período noturno, onde teve a garantia de maior conforto e qualidade de vida.
 
O sucesso do caso de Bob refletiu em diversos outros impasses de cães comunitários nas mais diversas localidades, consolidando-o como símbolo desta luta. Para honrar essa homenagem, o vice-presidente da UPA, César Rocha, criou um evento anual celebrado durante as proximidades do período carnavalesco, denominado "Cãonaval - O Bloco do Bob". A primeira edição ocorreu em 2011 e, segundo Rocha, a homenagem deve continuar anualmente em tributo ao animal. "O Bob cumpriu uma enorme missão! Sua história chamou a atenção do Brasil para os direitos dos cães comunitários e inspirou muitos a olharem com carinho para os animais que vivem nas ruas. Agora ele poderá descansar no paraíso! Enquanto eu viver, todos os anos colocarei o "Bloco do Bob" na rua, para que as pessoas não se esqueçam da grande vitória que ele protagonizou", ressalta o ativista.
 
Rocha promete ainda lutar pela fixação de uma estátua de Bob na praça. "Estou viabilizando junto a uma artista plástica uma estátua do nosso "Pop Star". A ideia é imortalizá-lo na Praça Santa Cruz, onde trouxe muita alegria para os taxistas e frequentadores", declara.
 
Texto: Notícia Animal
Fotografia: Arquivo Pessoal / Novaes - uma das últimas imagens de Bob nas praias do RJ

McDonald's muda receita após denúncia de Jamie Oliver


McDonald's muda receita após denúncia de Jamie Oliver

Chef britânico mostrou em programa que rede de fast-food usava hidróxido de amônio para converter sobras de carne gordurosa em recheio

A rede de fast-food McDonald's anunciou que mudará a receita de seus hambúrgueres nos Estados Unidos. A mudança acontece pouco tempo após o chef de cozinha britânico Jamie Oliver descobrir e mostrar em um programa de TV que a rede usa hidróxido de amônio para converter partes gordurosas de carne em recheio para seus produtos, segundo informações do Mail Online.

"Basicamente, estamos falando de comida que seria vendida por um preço muito baixo para produzir comida para cães, e que, depois desse processo, é vendida como alimento para humanos", afirmou Oliver. "Por que qualquer ser humano sensato colocaria carne com amônio na boca de suas crianças?", questionou o chef.

A receita, que o apresentador chamou de "lodo rosa", é produzida, segundo ele, em um processo pelo qual a carne é "centrifugada" e "lavada" em uma solução de hidróxido de amônio e água.

De acordo com o Mail Online, o processo de conversão nunca foi utilizado no Reino Unido, nem na Irlanda, países que usam carne de produtores locais.

Ao site, o McDonald's negou que tenha optado pela troca de sua receita por causa da denúncia de Jamie Oliver. A matéria diz ainda que duas outras redes - Burger King e Taco Bell - utilizavam hidróxido de amônio em suas receitas, mas já modificaram as receitas.

Procurada, a Arcos Dourados, empresa que opera a marca McDonald's na América Latina, informou que "o aditivo em questão não é utilizado como ingrediente nem em qualquer processo da cadeia produtiva da marca na região".

A companhia acrescentou que "os hambúrgueres são preparados com 100% de carne bovina e que toda a produção é validada pelas autoridades regulatórias locais".

Assista a um trecho do programa - em inglês - em que Jamie Oliver explica o processo:  http://youtu.be/wshlnRWnf30

Fonte: exame,com

Polícia de Sorocaba, SP, vai apurar morte de cachorro que foi queimado

A polícia de Sorocaba (SP) vai investigar casos de maus tratos contra animais ocorridos nos últimos dias na cidade. Um deles é a morte de Foguinho, cão que passou 13 dias em tratamento na Fundação Alexandra Schlumberger (FAS), uma ONG de apoio a animais vítimas de violência, mas não resistiu aos ferimentos sofridos depois de ter 95% do corpo queimado.

Vacina brasileira contra a Aids será testada em macacos



Notícia publicada hoje na Folha de SP cita o uso de macacos para os terríveis de vacina em humanos, mais uma vez a insensatez humana fala mais alto. Vacinas para humanos só se mostrarão efetivas se testadas em humanos.  Segue a matéria.

Uma vacina brasileira contra o vírus HIV, causador da Aids, começará a ser testada em macacos no segundo semestre deste ano. Com duração prevista de 24 meses, os experimentos têm o objetivo de encontrar o método de imunização mais eficaz para ser usado em humanos. Concluída essa fase, e se houver financiamento suficiente, poderão ter início os primeiros ensaios clínicos.
Denominado HIVBr18, o imunizante foi desenvolvido e patenteado pelos pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) Edecio Cunha Neto, Jorge Kalil e Simone Fonseca. Atualmente, o projeto é conduzido no âmbito do Instituto de Investigação em Imunologia, um dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs), um programa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), apoiado pela FAPESP no Estado de São Paulo.
O trabalho teve início em 2001, com apoio de um Auxílio Regular sob a coordenação de Cunha Neto. Em parceria com Kalil, o pesquisador analisou o sistema imunológico de um grupo especial de portadores do vírus que mantinham o HIV sob controle por mais tempo e demoravam para adoecer. No sangue dessas pessoas, a quantidade de linfócitos T do tipo CD4 - o principal alvo do HIV - permanecia mais elevada que o normal.
"Já se sabia que as células TCD4 são responsáveis por acionar os linfócitos T do tipo CD8, produtores de toxinas que matam as células infectadas. As TCD4 acionam também os linfócitos B, produtores de anticorpos. Mas estudos posteriores mostraram que um tipo específico de linfócito TCD4 poderia também ter ação citotóxica sobre as células infectadas. Os portadores de HIV que tinham as TCD4 citotóxicas conseguiam manter a quantidade de vírus sob controle na fase crônica da doença", contou Cunha Neto.
Os pesquisadores então isolaram pequenos pedaços de proteínas das áreas mais preservadas do vírus HIV - aquelas que se mantêm estáveis em quase todas as cepas. Com auxílio de um programa de computador, selecionaram os peptídeos que tinham mais chance de serem reconhecidos pelos linfócitos TCD4 da maioria dos pacientes. Os 18 peptídeos escolhidos foram recriados em laboratório e codificados dentro de um plasmídeo - uma molécula circular de DNA.
Testes in vitro feitos com amostras de sangue de 32 portadores de HIV com condições genéticas e imunológicas bastante variadas mostraram que, em mais de 90% dos casos, pelo menos um dos peptídeos foi reconhecido pelas células TCD4. Em 40% dos casos, mais de cinco peptídeos foram identificados. Os resultados foram divulgados em 2006 na revista Aids.
Em outro experimento divulgado em 2010 na PLoSOne, em parceria com Daniela Rosa, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e Susan Ribeiro, da FMUSP, os peptídeos foram administrados a camundongos geneticamente modificados para expressar moléculas do sistema imunológico humano. Nesse caso, 16 dos 18 peptídeos foram reconhecidos e ativaram tanto os linfócitos TCD4 como os TCD8.
"Fizemos o experimento com quatro grupos de camundongos. Cada um expressava um tipo diferente da molécula HLA (sigla da expressão em inglês para Antígenos Leucocitários Humanos), que está diretamente envolvida com o reconhecimento do vírus", contou Cunha Neto.
O grupo então desenvolveu uma nova versão da vacina com elementos conservados de todos os subtipos do HIV do grupo principal, chamado grupo M, que mostrou-se capaz de induzir respostas imunes contra fragmentos de todos os subtipos testados até o momento. O trabalho foi conduzido durante o doutorado de Rafael Ribeiro.
"Os resultados sugerem que uma única vacina poderia, em tese, ser usada em diversas regiões do mundo, onde diferentes subtipos do HIV são prevalentes", afirmou Cunha Neto.
No teste mais recente, feito com camundongos e ainda não publicado, os pesquisadores avaliaram a capacidade dessa nova vacina de reduzir a carga viral no organismo. "O HIV normalmente não infecta camundongos, então nós pegamos um vírus chamado vaccinia - que é aparentado do causador da varíola - e colocamos dentro dele antígenos do HIV", contou Cunha Neto.
Nos animais imunizados com a vacina, a quantidade do vírus modificado encontrada foi 50 vezes menor que a do grupo controle. Agora estão sendo realizados experimentos para descobrir se, de fato, a destruição viral aconteceu por causa da ativação das células TCD4 citotóxicas.
"Vamos imunizar um camundongo e injetar o vírus modificado. Em seguida, separaremos os linfócitos produzidos e injetaremos em um segundo animal apenas as células TCD4. Um terceiro animal receberá apenas as células TCD8. Depois esses dois animais que receberam os linfócitos com o vírus modificado serão infectados - e um terceiro receberá apenas placebo - para podermos ver qual organismo é capaz de combater melhor o vírus", explicou Cunha Neto.
Os cientistas estimam que, no estágio atual de desenvolvimento, a vacina não eliminaria totalmente o vírus do organismo, mas poderia manter a carga viral reduzida ao ponto de a pessoa infectada não desenvolver a imunodeficiência e não transmitir o vírus.
Segundo Cunha Neto, a HIVBr18 também poderia ser usada para fortalecer o efeito de outras vacinas contra a Aids, como a desenvolvida pelo grupo do imunologista Michel Nussenzweig, da Rockefeller University, de Nova York, feita com uma proteína do HIV chamada gp140.
"Em um experimento conduzido pela pesquisadora Daniela Rosa, observamos que a pré-imunização com a HIVBr18 melhora a resposta à vacina feita com a proteína recombinante do envelope do HIV gp140, que é a responsável pela entrada do vírus nas células. Uma vacina capaz de induzir a produção de anticorpos contra essa proteína poderia bloquear a infecção pelo HIV", disse Cunha Neto.

Macacos Rhesus
A última etapa do teste pré-clínico será realizada na colônia de macacos Rhesus do Instituto Butantan - uma parceria que envolve as pesquisadoras Susan Ribeiro, Elizabeth Valentini e Vania Mattaraia. A vantagem de fazer testes em primatas é a semelhança com o sistema imunológico humano e o fato de eles serem suscetíveis ao SIV, vírus que deu origem ao HIV.
"Nosso objetivo é testar diversos métodos de imunização para selecionar aquele capaz de induzir a resposta imunológica mais forte e então poder testá-lo em humanos. Além da vacina de DNA originalmente criada, vamos colocar os nossos peptídeos dentro de outros vírus vacinais, como o adenovírus de chimpanzé, vacina da febre amarela ou o MVA, e selecionar a melhor combinação de vetores", afirmou Cunha Neto.
Há dados que mostram, por exemplo, que a vacina com adenovírus recombinante contendo os mesmos 18 fragmentos do HIV em camundongos induz uma resposta imunológica de maior magnitude que a vacina de DNA.
Segundo Cunha Neto, o objetivo é verificar não apenas qual é a formulação que mais ativa os linfócitos TCD4 citotóxicos como também a que mais auxilia a resposta de linfócitos TCD8 e a produção de anticorpos contra a proteína gp140, do envelope do vírus.
O ensaio clínico de fase 1 deverá abranger uma população saudável e com baixo risco de contrair o HIV, que será acompanhada de perto por vários anos. Nesse primeiro momento, além de avaliar a segurança do imunizante, o objetivo é verificar a magnitude da resposta imune que ele é capaz de desencadear e por quanto tempo os anticorpos permanecem no organismo.
Se a HIVBr18 for bem-sucedida nessa primeira etapa da fase clínica, poderá despertar interesse comercial. A esperança dos cientistas é atrair investidores privados, uma vez que o custo estimado para chegar até terceira fase dos testes clínicos é de R$ 250 milhões. Até o momento, somando o financiamento da FAPESP e do governo federal, foi investido cerca de R$ 1 milhão no projeto.
KARINA TOLEDO
DA AGÊNCIA FAPESP

O Amaranto Inca Kiwicha invade plantações de soja transgênica da Monsanto nos Estados Unidos

Publicado em fevereiro 16, 



Amaranto Inca Kiwicha
No que parece ser mais uma demonstração da sabedoria da natureza abrindo caminho, a espécie de amaranto inca conhecida como kiwicha se converteu em um pesadelo para a Monsanto. Curiosamente esta companhia conhecida por suas diabólicas (“Mondiabo”) práticas se refere a esta erva sagrada para os incas e os aztecas como uma erva maldita.
O fenômeno da expansão do amaranto em cultivos de mais de vinte estados ao largo dos Estados Unidos não é novo, mas merece ser resgatado, acaso celebrando a pericia e talvez até a inteligência desta planta guerreira que se opôs à gigante das sementes transgênicas. Desde 2004 um agricultor em Atlanta percebeu que brotes de amaranto resistiam ao poderoso herbicida Roundup baseado no glifosato e devorando campos de soja transgênica. O site da Monsanto recomenda aos agricultores misturar o glifosato com herbicidas como o 2,4-D que foi proibido na Escandinávia por estar correlacionado com o câncer.
É curioso que o New York Times que há mais de 20 anos escrevia que o amaranto podia ser o futuro do alimento no mundo, agora chama a esta planta uma “superweed” ou “pigweed” uma terminogia que faz uma concepção do amaranto como uma praga.
Segundo um grupo de cientistas britânicos do Centro para a Ecologia e a Hidrologia, foi produzida uma transferência de genes entre a planta modificada geneticamente e algumas ervas “indesejáveis” como o amaranto.
Este fato contradiz as afirmações dos defensores dos organismos modificados geneticamente (OMG): que assinalam que uma hibridação entre uma planta modificada geneticamente e uma planta não modificada é simplesmente “impossível”.
O amaranto aliás, possui mais proteínas que a soja e além disto contém vitaminas A e C. Enquanto nos Estados Unidos se preocupam em como eliminar esta resistente planta que supera a tecnologia da Monsanto: se reproduz em quase qualquer clima, não lhe afetando doenças nem insetos, pelo qual não precisa de produtos químicos. Acaso não seria melhor que escutassem esta mensagem da natureza e tentassem processar alimentos de amaranto?
Casos como a satanização do amaranto nos faz pensar que a industria dos alimentos busca simplesmente manter a população no pior estado físico possível para que possa ser devorada por obscuras corporações e interesses políticos.
Bom saber disto, seria uma boa começar a plantar essa erva em tudo quanto é lugar, principalmente próximas às plantações da Monsanto e outras corporações de alimentos transgênicos no mundo!
Nota do Fórum Anti Nova Ordem Mundial, publicada pelo EcoDebate, 15/02/2011

Costa Rica se livra de seus zoos, favorecendo a consciência ambiental natural


A Costa Rica dá um grande passo com a decisão de transformar seus zoos em jardins botânicos e libertar seus animais. Esperamos que outros governos progressistas a observem e sigam.  

The Costa Rica News (TCRN)
Publicado em 28 de Julho de 2013 

Onça pintada (Panthera onca), o maior felino das américas, em seu recinto em zoo da Costa Rica (TCRN).

Depois de quase 95 anos, o governo da Costa Rica decidiu colocar um fim à exibição de animais enjaulados em zoos.

O Zoológico Simon Bolivar foi criado por decreto em 1919 e abriu no coração da capital em 1921. Desde então, gerações de famílias visitaram a Costa Rica e seu zoo para ver animais selvagens locais, como onças ameaçadas de extinção e outras espécies, como leões.

Depois de décadas de operação e visitação extensiva, o Ministério do Meio Ambiente e Energia (MINAE) afirmou que a Costa Rica tem visto uma mudança na consciência ambiental e que a ideia de zoológicos com animais em jaulas expirou. 

“O MINAE tem a responsabilidade de responder ao crescimento da consciência ambiental dos costarriquenhos, que não querem mais ver animais em jaulas. É uma velha ideia, que não combina mais com os costarriquenhos”, afirmou o Ministro do Meio Ambiente, Rene Castro.

Cerca de 400 animais de 71 espécies de pássaros, peixes, anfíbios, répteis e mamíferos que habitam o Zoo Simon Bolivar serão levados a centros de resgate em maio do próximo ano, e os nativos serão soltos na natureza.

O zoo, que é administrado há 20 anos pela Fundação Fundazoo, será transformado em um parque botânico, que também terá como objetivos pesquisas científicas e educação.

O governo também está trabalhando junto à comunidade para determinar o que será criado no local do Centro de Conservação de Santa Ana, outro zoo operado pela mesma fundação, e que tem 52 hectares - será mantida sua classificação de Parque Natural Urbano.

A Costa Rica, reconhecida internacionalmente por suas políticas de conservação ambiental, é um país pequeno, de 4,5 milhões de habitantes, lar de mais de 5% da biodiversidade do planeta. Suas florestas cobrem 52,3% de seu território, do qual 30% permanece protegido na forma de Parques Nacionais e Reservas.


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