GABRIEL MAYMONE
A cena tem se tornado comum nas ruas de Campo Grande, mas muitas pessoas não sabem como proceder em caso de atropelamento de animal silvestre. Nesta manhã (13), um tatu-galinha foi encontrado morto no meio da pista da Avenida Mato Grosso esquina com a Rua Hiroshima, próximo ao Parque dos Poderes depois de ter sido atropelado por um veículo.
Segundo o major da Polícia Militar Ambiental (PMA), Ednilson Queiroz, o condutor deve parar e verificar se o animal está vivo. “Caso haja a possibilidade de fazer o socorro, a PMA deve ser acionada para o atendimento, ou a pessoa deverá encaminhá-lo ao centro de reabilitação”, esclarece. Mas caso o animal não resista aos ferimentos, deverá ser retirado da pista. “A retirada do animal na pista é necessário para que não haja mais acidentes”, informa.
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Atropelar um animal não caracteriza crime, porém, segundo a PMA, se houver provas ou testemunhas de que o motorista jogou o veículo contra o animal, ele responderá por crime de caça, além do pagamento de multa.
O oficial reforça que é necessário informar a um órgão público sobre o atropelamento. “O animal pertence ao Estado. A pessoa não pode pegar o animal e levar para a casa, isso caracteriza crime”, finaliza Queiroz.
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