Pois, independente das condições dos animais nessas atividades exploratórias, não há justificativa moral/ética para usarmos outros seres igualmente sencientes, que possuem o interesse em manter sua liberdade, sua integridade física/emocional e sua vida, devendo eles viverem para suas próprias razões.
No ato da cidade do Rio de Janeiro, foi realizado um “Corredor da Reflexão” no calçadão do Arpoador, composto por ativistas com cartazes e faixas que denunciavam a exploração a que os animais são submetidos. Informando sobre Direitos Animais, Veganismo e Guarda Responsável, as pessoas eram convidadas a se informarem, refletirem e mudarem seus hábitos pelos animais e por uma cultura de paz para todos.
A receptividade foi ótima, com muitas pessoas que passavam pelo local registrando os cartazes por meio de vídeos e fotos, parando para conversar com os ativistas e alguns até aderindo a manifestação e segurando cartazes. Uma ativista permaneceu por três horas em uma gaiola, demonstrando a vida enclausurada e usurpada dos animais. E com a iluminação de um lindo dia chegando ao fim, com o por do sol nos morros cariocas e a visão do mar a frente, foi levado a prova de que uma imagem vale mais do que mil palavras, quando muitas pessoas se impressionaram com as fotos das condições nas quais muitos animais são submetidas todos os dias, escondidos dos nossos olhos, não apenas nos quintais ou debaixo das marquises das ruas, mas também nas fazendas, nos abatedouros e nos laboratórios.
Vídeos também foram exibidos em um quiosque ao lado, e ao final do dia uma vigília com velas verdes, música e momento de silêncio foi feita em consideração aos animais assassinados a cada segundo pelo mundo para alimentação, lucro, entretenimento, sadismo, ... Foi um momento emocionante.
O evento no Brasil foi idealizado pelo grupo Cadeia para Quem Maltrata Animais, e o ato carioca contou com a belíssima participação unificada dos grupos Ativeg, União Libertária Animal (Ula), Revolução da Colher, Santuário das Fadas, Suipa, Veddas, assim como os experientes e novos ativistas independentes.
Fonte: ULA
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