Um gambá agonizando em um contêiner de lixo, no último sábado, na Zona 5, foi a pista para descobrir a falta de informação das pessoas quando se trata de animais silvestres.
Poucos sabem para onde encaminhá-los em caso de acidentes, atropelamentos ou maus tratos. Em Maringá, há a Polícia Ambiental (Força Verde) que atende esses casos envolvendo.
No caso do gambá, o lixo foi a saída encontrada por alguém para se livrar do animalzinho. Ele não apresentava ferimentos, mas estava sedento e com muita fome.
Ele foi encontrado por uma integrante da Sociedade Protetora dos Animais de Maringá (Spam) que ficou chocada ao ver o estado do animal. Após receber cuidados que o revigoraram, ele foi encaminhado para a Polícia Ambiental (Força Verde).
A instituição, por sua vez, levou-o para o Parque do Ingá. "Aqui não temos estrutura para atender, mas colaboramos quando há condições", diz o gerente da reserva, Mauro Nane.
Ele conta que frequentemente as pessoas levam animais silvestres para lá. "Mas aqui não temos estrutura, o zoológico foi extinto. No caso do gambá, vamos soltá-lo na mata daqui mesmo para que se junte a outros gambás que vivem por aqui".
Ele conta que há alguns dias acolheu três gaviões com as asas quebradas que estão recebendo cuidados. "Talvez eles não voltem a voar, teremos que soltá-los aqui também", explica.
Número
3901-1936 é o telefone para denúncias à Polícia Ambiental Força Verde de Maringá
Fonte: O Diário
Maringá: Gambá agoniza em lata de lixo
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