Na última terça-feira, quando ocorreu um abalo de intensidade moderada, com 2,6 graus, moradores ficaram surpresos com os cachorros, que começaram a latir momentos antes do estrondo. Um representante do Conselho de Política Ambiental do Norte de Minas foi até o local.
O professor Délcio Rocha, zootecnista do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com sede em Montes Claros, explica que os animais podem pressentir anormalidades.
Segundo ele, nos casos de tremores, terremotos e maremotos, o instinto de sobrevivência muda o comportamento dos bichos, o que os deixa agitados. “Eles têm um sexto sentido que os alerta sobre os fenômenos”, afirma Délcio Rocha.
Fonte: R7
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