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Isabella Rossellini diz que gostaria de pedir desculpa aos frangos que comeu



A atriz Isabella Rossellini, 60, disse que gostaria de pedir perdão aos frangos que comeu, em entrevista à seção "Q&A" do jornal britânico "The Guardian".
Questionada sobre a quem gostaria mais de se desculpar e por quê, ela disse: "Frangos, porque eu os comi". Rossellini --filha da atriz Ingrid Bergman com o cineasta Roberto Rossellini e um padrão de beleza ao longo dos anos 80-- afirmou que a pior coisa que já ouviu de outras pessoas foi a frase "Você ainda é bonita".
A atriz Isabella Rossellini no Festival de Cinema de Toronto, em 2009

Mais uma vez, famílias transferidas de bairro são obrigadas a abandonar animais


O fato se repete, veja notícia publicada na edição de 21/12/2012 do Jornal Cruzeiro do Sul, desta vez teremos que reclamar prá valer, é o que faremos.

Vitor Piovani 
vitor.piovani@jcruzeiro.com.br 
programa de estágio

Uma vez mais a história se repete: as famílias que estão sendo retiradas do bairro Santo André 2, em situação de risco, e transferidas para o Residencial Parque das Árvores, encontraram-se na obrigação de abandonar seus animais, uma vez que a Prefeitura julgou inviável, para os moradores, manterem os seus bichos de estimação nos apartamentos. No entanto, o amor pelos cães e gatos tem superado as expectativas da Prefeitura, porque os cidadãos estão buscando alternativas para contornar a situação, sem deixar para trás seus peludos amigos. Quem não quer ou não pode mover-se para o residencial, receberá o "Aluguel Social", que é um auxílio da Prefeitura correspondente a cerca de R$ 500,00.

Joias com cinzas de animais de estimação viram moda nos EUA



Marc Arcas
De Washington, nos EUA

Colar feito com cinzas de animais de
estimação produzido pela empresa
Psyche Cremation Jewelry
Os animais de estimação mortos nos Estados Unidos poderão acompanhar seus donos por toda a vida graças a uma moda no país que permite transformar as cinzas de cachorros, gatos e outros bichos em anéis e pingentes. A arte de transformar os restos de animais de estimação em joias cresceu com força nos últimos anos e chega depois dos americanos se acostumarem a fazer o mesmo com as cinzas de seus familiares.

"A joalheria de incineração é a melhor maneira para que as cinzas daqueles que amamos permaneçam sempre em nossos corações", explicou Mark Hamilton, joalheiro e fundador da Psyche Cremation Jewelry, empresa do Oregon, onde ele elabora relíquias feitas de animais de estimação para todo o país.

"Quando os restos dos animais são transformados em joias, cada uma com seu próprio desenho e particularidade, transformam-se em uma obra de arte", assegurou o jovem artista, que garante fazer 100% do processo de fabricação.

Cresce o número de animais abandonados no período de férias

jornal Ipanema

Se comparar com os outros meses do ano, de novembro a fevereiro o abandono de animais domésticos aumenta cerca de 70%. O levantamento foi feito em 2011 pela ARCA Brasil – Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal. O que mais assusta é que este número pode ser ainda maior, de acordo com o presidente da entidade Marco Ciampi. “A estimativa foi feita apenas com base nas informações que chegam ao nosso conhecimento”, diz. Para o especialista, esse cenário é uma combinação de fatores como negligência e a posse irresponsável dos animais, com destaque para a procriação sem controle, cuja melhor forma de prevenir ainda é a esterilização ou castração.


 Além da castração cirúrgica, existe a castração química. O método tem se mostrado um forte aliado no controle populacional de cães e está diminuindo as filas de algumas Prefeituras. Segundo especialistas, defensores e responsáveis pelos abrigos, o que falta para otimizar a prática do produto é informação.

Desmatamento. O crime compensou

Há sete anos, Leo Andrade Gomes foi considerado o indivíduo que mais desmatou a Amazônia, depois que 12.500 hectares de floresta foram derrubados na fazenda que estava em seu nome, no Pará. Após essa e outras infrações, veio a conta: mais de R$ 18 milhões em multas ambientais. E por que essa notícia agora, em 2012? Porque desde essa época, o governo não sabe de Leo: seu CPF foi cancelado pela Receita Federal e ele nunca foi encontrado pelo Ibama. Se está foragido ou se é um ‘fantasma’, ninguém sabe. Mas uma coisa é certa: sua multa será perdoada pelo novo Código Florestal.

A reportagem é do sítio do Greenpeace, 18-12-2012.

Aprovada em maio deste ano após uma pesada investida da bancada ruralista, a nova lei manteve a anistia a quem desmatou sem autorização até o ano de 2008. No caso de Leonardo, bastaria que ele se inscrevesse no Programa de Regularização Ambiental, criado pelo governo, e recuperasse as Áreas de Preservação Permanente (APP) e pronto: a dívida de R$ 18 milhões sumiria para sempre de sua vida.


Veja o vídeo 

Cães Golden confortam família afetadas por massacre

Addison Strychalsky, 2 anos, acaricia o golden Libby, enviado a Newtown para ajudar os sobreviventes a se recuperarem da tragédia da última sexta. A iniciativa é da Igreja Luterana Charities. Em 2008, os cães confortaram as pessoas abaladas por um tiroteio na Universidade de Illinois

Lily Willinger, 2 anos, acaricia o cão Tilley

Addison Strychalsky, 2 anos, e sua mãe, Jennifer, brincam com Tilley, outro golden enviado a Newtown para ajudar na recuperação do trauma causado pela tragédia


fonte: Portal Terra

Documento "vazado" destaca evidências das mudanças climáticas


Terça, 18 de dezembro de 2012

Apesar de ainda ser um trabalho em andamento, o quinto relatório do IPCC apresenta dados preocupantes e aponta que a concentração de CO2 na atmosfera é a grande responsável pelo aquecimento global.

A reportagem é de Fabiano Ávila e publicada pelo Instituto Carbono Brasil, 17-12-2012.

Quando o blog Watts Up With That divulgou, sem autorização, uma cópia do próximo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, sua intenção era enfraquecer a entidade e toda a tese de que o aquecimento do planeta se deve às emissões de gases do efeito estufa resultantes das atividades humanas. 

Foi um tiro no pé. Pois, apesar de o autor do blog, Alec Rawls, se esforçar para destacar alguns pontos que teoricamente dariam suporte para suas próprias teorias contrárias à participação do homem nas mudanças climáticas, uma análise mais calma do relatório mostra justamente o oposto: as evidências de que o clima está se transformando são inequívocas e é extremamente provável que isso seja culpa nossa. 

Pesquisa comprova: transporte saudável = vida saudável!



Eu Vou de Bike
Nos dias de hoje, é muito comum nos preocuparmos com o nosso bem-estar. Mas um dos maiores vilões da nossa saúde continua por aí, cada vez mais presente: o carro!
Um estudo realizado pela Associação Média Britânica, publicado na revista Popular Science, comprovou com fatos e dados concretos que os carros engordam e diminuem a expectativa de vida.
Segundo o estudo, batizado de ‘Transporte Saudável = Vidas Saudáveis‘, o aumento no número de veículos nas últimas décadas teve os seguintes impactos negativos na saúde:
- Mais risco de acidente, deixando pedestres e ciclistas mais vulneráveis;
- Mais exposição a poluentes do ar, diminuindo a expectativa de vida;
- Quem usa apenas o carro para se locomover apresenta um maior índice de obesidade;
- Áreas com mais trânsito apresentam maior mortalidade por doenças relacionadas à poluição do ar;
- O trânsito provoca distúrbios causados pela poluição sonora.

Porque temos o dever de dar igual consideração aos animais não-humanos e as implicações práticas desse dever




Resumo:

Será moralmente defensável o especismo? O presente artigo defende que devemos ser imparciais, o que implica dar igual consideração aos interesses relevantemente similares (o que inclui interesses de animais não-humanos), não importando o portador do interesse. Isso implica, por sua vez, não apenas em abolir o uso dos animais como recursos (em oposição a meramente regulamentar para diminuir o sofrimento), mas, rejeitar o especismo e atender a um interesse de um animal não-humano toda vez que reconhecermos tal interesse como digno de ser atendido quando possuído por um humano.

Palavras-chave: Especismo, Igual Consideração, Abolicionismo, Imparcialidade.

Abstract:

Is speciesism morally defensible? This article argues that we should be impartial, which means giving equal consideration to relevantly similar interests (including interests of nonhuman animals), no matter the carrier of interest. This implies, in turn, not only to abolish the use of animals as resources (as opposed to merely regulate to lessen the suffering), but to reject speciesism and to promote an interest of a non-human animal every time we recognize such interest worthy of consideration when possessed by a human.

Keywords: Speciesism, Equal Consideration, Abolitionism, Impartiality


1 - A situação dos animais não-humanos.

Animais não-humanos são sujeitados rotineiramente a todo tipo de sofrimento e morte. Somente no uso para alimentação, trilhões deles são mortos mundialmente a cada ano, sendo que boa parte vive uma vida de intenso sofrimento nas granjas industriais, o que inclui a produção de ovos e laticínios[2]. O maior número de animais que humanos matam, contudo, se encontra na atividade da pesca[3]. O uso não se limita à alimentação. Quase todo setor da vida humana é marcado por usá-los: pesquisa, testes laboratoriais, caça, vestuário, entretenimento e na fabricação de quase todo tipo de produto.

Rotulagem de transgênicos ainda em pauta

A briga entre indústrias alimentícias e organização de direitos do consumidor em torno da obrigatoriedade de uma rotulagem específica para produtos que contenham ingredientes transgênicos, iniciada em 2001, pode estar próxima do fim. Um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados e prestes a ser votado na próxima semana, define que o aviso só será obrigatório quando mais de 1% do produto final for composto por algum organismo geneticamente modificado (OGM) - uma exigência já estabelecida por meio do decreto 4680 desde 2003. (Unisinos)

A reportagem é de Tarso Veloso e publicada pelo jornal Valor, 17-12-2012.

Porém, em outubro deste ano, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) ganhou uma ação no Tribunal Regional Federal (TRF) ao definir que produtos que contenham qualquer quantidade de OGM apresente um aviso na embalagem. A obrigatoriedade seria válida até mesmo para alimentos altamente processados, como papinhas de bebês, cuja presença de transgênicos não é fácil de diagnosticar.

No processo, a União e a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia) argumenta que a exigência já estabelecida pelo decreto de 2003 contempla a advertência necessária. Por esse ponto de vista, a ação do Idec perde força, ainda mais se for levado em consideração os custos das empresas com testes adicionais que no final das contas poderiam ser repassados aos preços para o consumidor.