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Escola é interditada por usar animais vivos como cobaias


15 de Março de 2013•20h23

Uma escola de ensino de informática e profissionalizante, localizada em Lagoa Santa, na região metropolitana de Belo Horizonte, foi interditada acusada nesta semana de usar cachorros vivos como cobaias para o estudo de alunos do curso de auxiliar de veterinária. A denuncia ocorreu através de uma estudante que, revoltada com a situação, relatou o fato para funcionários da prefeitura da cidade.

Segundo a estudante, dois animais eram usados para retirada de sangue e aplicação de vacinas e injeções, algo proibido pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária de Minas Gerais (CRMV-MG). Procurado pelo Terra, o chefe do setor de fiscalização da CRMV-MG, Messias Francisco Lôbo Júnior, explicou que uma vistoria foi realizada na escola, porém, nada foi encontrado. "No dia 13 de março fizemos uma vistoria, mas não encontramos animais e nem materiais hospitalares, como seringa, Scalp, entre outros, no local", relatou.

Júnior esclareceu ainda que foi feito um contato com o dono da instituição, que não estava presente no momento que a vistoria foi realizada, para que fosse dito o nome do profissional de veterinária que estava envolvido com as aulas. "As informações que o proprietário nos passou não levaram a identificar esse profissional ainda. Caso sejam inverídicas, nos levará a apresentar denúncia ao Ministério Público, para que possa promover a apuração das responsabilidades. Mas vamos continuar em busca da identificação de profissional veterinário que possa estar envolvido com esse caso e, se for confirmada a participação, o conselho da profissão irá chama-lo para responder por seus atos", finalizou.

Procurado pelo Terra para falar sobre o assunto, o proprietário da escola não foi encontrado.

fonte: Portal Terra

EUA: mãe processa McDonald's por filho comer camisinha usada


Por que as mães ainda insistem em levar seus filhos para se alimentarem de sanduíches que mais parecem plástico e pior ainda, não tem qualidade alguma, além, é claro, de ser a base de cadáveres? Modismo inútil e fútil. (Cahon)




Consumidora apresenta queixa contra a cadeia de restaurantes de fast-food por um de seus filhos quando ter pego uma camisinha usada que estava no chão do local
Foto: Getty Images

O McDonald's foi processado por uma mulher que disse que seu filho de dois anos de idade comeu um preservativo usado que encontrou na área de jogos de um dos restaurantes em Chicago, nos Estados Unidos.
Anishi Spencer apresentou uma queixa contra a cadeia de restaurantes de fast-food na quarta-feira em Cook County Circuit Court, em nome de si mesma e de seus filhos, Jonathan e Jacquel Hines Hines. Segundo a denúncia, Spencer e seus filhos estavam em um restaurante McDonald's no South Side de Chicago, em 4 de fevereiro de 2012, quando Jacquel pegou a camisinha usada no chão, e logo depois cuspiu um pedaço dela.
Ambos os meninos necessitaram de cuidados médicos, e sofreram lesões duradouras, dor e desconforto, segundo a queixa. Spencer acusa o McDonald's de negligência por não limpar os detritos perigosos da área de jogos, além de não fazer uso de medidas de segurança adequadas para ajudar a descobrir "atividades ilícitas". A ação pede US$ 50 mil de indenização.
"Este é um caso muito nojento", disse Jeffrey Deutschman, advogado de Spencer e seus filhos. Ele disse que tentou resolver a situação diretamente com a lanchonete, mas não foi capaz de fazê-lo por de ter de lidar com "camadas e camadas" de burocracia no McDonald's, que tem base em Oak Brook, Illinois. Atualmente Jonathan tem quatro anos e Jacquel tem três anos.
A Reuters entrou em contato com o McDonald's, mas os responsáveis não estavam imediatamente disponíveis para comentários.

fonte: Portal Terra

Explosão de fogos de artifício mata 13 e deixa centenas de feridos no México


Pelo menos treze pessoas morreram --entre elas uma criança-- e 154 ficaram feridas nesta sexta-feira (15) devido à explosão de um caminhão que transportava fogos de artifício durante uma festa religiosa no município de Nativitas, no Estado de Tlaxcala, região central do México.

Segundo o governo local, a explosão aconteceu por volta do meio-dia, quando um foguete aceso caiu sobre o carregamento que seria usado no evento para o qual peregrinos se dirigiam.

Ainda de acordo com as autoridades, o rojão pode ter sido lançado por acidente de outro veículo, ou por um dos participantes que acompanhavam os fiéis.

"Já são 13 mortos e temos informações de 154 feridos, sendo que mais de 80 já receberam alta" disse à imprensa o governador de Tlaxcala, Mariano González Zarur.

Ainda de acordo com o governo, nove pessoas morreram na hora e outras quatro faleceram no hospital. 

As autoridades não informaram a gravidade dos ferimentos das cerca de 70 pessoas que permanecem hospitalizadas, mas sabe-se que elas foram transportadas por terra e a bordo de helicópteros para clínicas de Tlaxcala e do Estado vizinho de Puebla, segundo organizações de emergência locais.

O governador González Zarur declarou três dias de luto. 

O presidente do México, Enrique Peña Nieto, lamentou a tragédia e ofereceu a ajuda do governo federal. "Foi um terrível acidente ocorrido em Tlaxcala e manifesto meus pêsames aos familiares das vítimas".

"Dependências do governo já trabalham em coordenação com a autoridade estadual para atender oportunamente os feridos", acrescentou. 

Corpos foram arremessados
O veículo explodiu e arremessou os corpos das pessoas que estavam mais próximas, principalmente em uma caminhonete na rua do povoado, onde se realizavam os preparativos para a festa do santo padroeiro Jesucito.

Habitantes de Jesús Tepactepec, em Nativitas, revelaram que alguns corpos foram lançados em um canal de esgoto próximo ao local da explosão.

"Tudo começou a explodir, muitos conseguiram correr, vimos corpos voando e ficou tudo escuro", revelou à imprensa Isidro García Vázquez, testemunha da tragédia.

Outra testemunha disse à agência Reuters que soldados do Exército chegaram ao local e isolaram a área da explosão, que também danificou pelo menos dois veículos.

O acidente ocorreu quando dezenas de pessoas percorriam as principais ruas dessa cidade levando imagens religiosas e executando danças que representam o fim do Carnaval. (Com AFP, Reuters e Efe)

fonte: Uol Internacional

Cachorro salva seu dono de 4 anos de ataque de três cães



SANDRO VILLAR
ESPECIAL/ESTADÃO

PRESIDENTE PRUDENTE – Um cachorrinho vira-lata, chamado Sultão, virou herói em Botucatu, cidade do centro-oeste paulista, após salvar seu dono, o menino Riquelme, de 4 anos, do ataque de três cães. Os cachorros, dois maiores que Sultão, avançaram contra o garoto quando ele voltava, ontem à tarde, da escola no bairro Parque dos Pinheiros. O estudante estava acompanhado pela babá Giovana. “Eles (o menino e a babá) começaram a gritar quando os cães partiram para cima deles. Giovana e o menino não saíram correndo, eles tentaram enxotar os cachorros, mas não adiantou”, disse Leandro Carreira Destro, de 32 anos, inspetor da Guarda Civil Muncipal.


O grande Sultão. CRÉDITO: VALÉRIA CUTER

Ao perceber o ataque, o cãozinho não fugiu. Sultão rangeu os dentes e enfrentou os três cachorros para evitar que seu dono e a babá ficassem feridos. Quem ficou ferido foi o cachorrinho. “Ele foi ferido na orelha, saiu muito sangue. Apenas um cachorro era do tamanho de Sultão, os outros dois eram bem maiores”, contou o inspetor.
Depois do ataque, a preocupação de Riquelme, cujo sobrenome não foi divulgado, era saber como estava seu “amigão” de estimação. O menino abraçou o cachorro. A roupa do estudante ficou manchada pelo sangue de Sultão, causando preocupação. “A gente achava que ele (o menino) estava ferido, mas era sangue do cachorrinho”, acrescentou Destro. A babá Giovana também não ficou ferida. O inspetor não soube informar o sobrenome da mulher. Ela levava o garoto para casa após as aulas, como faz diariamente.
Raça desconhecida. A raça dos três cachorros ainda não foi identificada, segundo o inspetor. “É uma raça indefinida, mas pode ser vira-lata”, previu Destro. Os donos dos bichos foram notificados. “Eles deverão responder por omissão na guarda de animais”, completou o inspetor, acrescentando que a pena varia de dez dias a três meses de prisão.

A doentia mente humana


Alem da inegável utilidade tecnológica a Internet tem o mérito de desnudar em escala planetária nossa brutalidade. Os homens maltratam, torturam e assassinam seus semelhantes, mas os animais ditos irracionais são as vítimas preponderantes dessa perversidade. E nessa seara revelamos uma face aterradora que envergonha aqueles que não compactuam com esse comportamento.

O cardápio de atrocidades é inesgotável. Ursos vivem anos de suplício em fazendas chinesas e vietnamitas para a dolorosa extração de sua bílis; animais de diversas espécies são submetidos a experiências brutais em centros de pesquisas; na China e na Coreia cães e gatos são cozidos ou tem suas peles arrancadas ainda com vida.

Como se não bastasse, bois, porcos e aves, entre outros, são trucidados de forma cruel em estabelecimentos que remetem a uma sucursal do inferno, Isso sem falarmos dos abates clandestinos, que são tão crueis quanto os realizados em escala industrial.

O especismo doentio, a ignorância e a involução espiritual da maioria esmagadora da população global são os ingredientes principais da perpetuação desse holocausto.

Um planeta maravilhoso, cuja horda de habitantes lunáticos desconhece a ética, a compaixão e o respeito pela vida de bilhões de seres sencientes. Criaturas que tem o direito de nascer, crescer, viver e reproduzir de acordo com as leis naturais.

Mas o que nos baliza, o que nos move, são as leis dos homens. Esses seres inteligentes que creem piamente que o mundo é assim porque é assim que tem que ser. Cada qual com seu deus, com suas crenças cegas, com seus costumes e sua cultura, mas pontos em comum: a intolerância e a recusa em adotar novos paradigmas que levem em consideração o sagrado direito de outras espécies usufruírem suas vidas com liberdade e bem estar.

Eterna contradição. Nossa evolução tecnológica não guarda correspondência com a espiritual. O homem anseia desvendar mistérios interplanetários, mas se mostra incapaz de perscrutar mente e alma em busca de luz.


Espaçonaves singram o espaço e aqui na Terra seguimos chafurdando em nossa doentia insensatez. Dizimar, poluir e explorar são os verbos conjugados com mais avidez por aqueles que dominam o mundo com mãos de ferro.

Pobres animais, criaturas dóceis e amorosas, cuja triste sina é coabitar conosco este degradado planeta. Vergonhosa espécie humana, que salvo honrosas, provoca náuseas e revolta naqueles que purificaram seu espírito.

Servilio Vieira Branco
OAB/SP 119.218

E-mail: brancolex@hotmail.com

Sacrifício de animais em rituais religiosos: o legado do retrocesso


A autora deste artigo chama-se Bruna Corrêa. Ela tem apenas 18 anos e cursa o último ano no Colégio Militar de Porto Alegre.

A Secretaria Especial dos Direitos Animais sente-se orgulhosa em ver que os jovens estão participando da discussão sobre o tema com conteúdo e opinião que merecem respeito.

Nosso respeito e admiração por BRUNA CORRÊA:

"Em 2003, o ex-deputado estadual Edson Portilho deputado estadual apresentou  Projeto de Lei acrescentando Parágrafo Único ao Código Estadual de Proteção aos Animais, para garantir às religiões de matriz africana a realização de sacrifícios animais em seus rituais. O projeto foi aprovado no Legislativo gaúcho.

No ano seguinte, ainda com muitas divergências sobre o assunto entre as próprias facções políticas, o então governador Germano Rigotto aprovou projeto semelhante, mas estabeleceu restrições dizendo 'só ser legal que os sacrifícios envolvessem animais cujo abate visasse ao consumo humano'.

A Lei Estadual, em seu art. 2, estabelece serem ilegais quaisquer maus tratos a animais, mortes lentas e dolorosas, privações de ar ou de água, aprisionamentos em locais desprovidos de cuidados e, finalmente, sacrifícios por envenenamento ou qualquer outro método não previsto pela OMS – Organização Mundial da Saúde. Com a validação do projeto, foi adicionado, nesta mesma lei, Parágrafo Único estabelecendo que religiões africanas têm poder de livre culto, não se enquadrando em nenhuma dessas vedações. Ou seja, a lei é válida e rigorosa a todas as pessoas, proibindo-as de matarem, torturarem ou negligenciarem animais. Contudo é benevolente com grupos de minorias religiosas de matriz africana que se tornam exceções no cumprimento da norma.

Estando a lei em vigor desde 2004, o Ministério Público tentou recorrer ao apelo da anulação do projeto, uma vez que era alegada sua inconstitucionalidade, mas não obteve êxito. Assim, a lei tornou-se vigente e se estende até hoje, mesmo com inúmeras tentativas de mudar essa situação por parte de órgãos de defesa aos animais.

O Supremo Tribunal Federal estabelece o sacrifício animal não-imprescindível como um crime infracional. Além disso, por mais digno que seja o ritual, aos animais não estão sendo válidas as normas da Lei de Crimes Ambientais, que proíbem a mutilação, o golpeamento ou qualquer outro ato de crueldade. Também não há controle sanitário e eles, não são sedados, o que igualmente agride as normas federais.

A pergunta é: como foi possível que tais práticas fossem legalizadas? Algumas religiões de matriz africana, por exemplo, promovem a retirada de partes do corpo dos animais e o preenchimento de seus orifícios com sementes. Não é de se estranhar que exista tanta polêmica envolvendo o assunto, uma vez que diversas contradições legislativas foram evidenciadas no meio da discussão.

Todas as outras outras áreas, principalmente as de pesquisa laboratorial, passam pelo julgamento de Conselhos de Ética e são obrigadas a enviar relatórios, não podendo, simplesmente, sacrificar animais por conta própria, mesmo em nome da ciência. Esses requisitos não se aplicam aos rituais religiosos. Os adeptos possuem mais poder de ação do que cientistas.

Em um estado laico como o Rio Grande do Sul, a lei se mostra extremamente intransigente e insatisfatória, uma vez que diversas outras religiões – não necessariamente de matriz africana –, consideram o sacrifício animal um ato injustificável e abominável que fere diretamente as suas crenças. Até mesmo a maioria das pessoas que não têm uma religião definida concorda com o que diz respeito à falta de ética e de inconstitucionalidade, uma vez que a liberdade de credo ultrapassa o direito à vida e à liberdade dos seres e contradiz às Constituições Federal e Estadual, que entendem a crueldade aos animais como um ato infracional.

Existem diversos trechos na História Mundial que, hoje, são vistos com repulsa e contestação. Por muitos anos, a escravidão, o infanticídio, a mutilação de corpos, o sacrifício de bebês e o sexo forçado com virgens, a queima de pessoas, entre outras coisas lamentáveis, foram permitidas e encorajadas por diversas religiões. Nem sempre a liberdade de credo é viável. As religiões têm por base a busca pela paz interior, a limpeza do próprio espírito. Uma proposta que trata animais como objetos, como seres que são obrigados a servir às ideologias humanas e que ignora o direito inerente e biológico de qualquer ser vivo à vida, não pode ser aceito por qualquer Estado. Neste caso equivale a um tremendo retrocesso, além de contradizer o próprio significado da Religião.

A prática infracional de sacrifício a animais domésticos ocorre, e ocorre com frequência. É sabido que muitos órgãos públicos são chamados para locais ermos onde as matanças acontecem, geralmente, envolvendo religiões que se dizem africanas. Parece não haver um entendimento dentro da própria teia religiosa afrodescendente, pois há uma contrariedade de legitimidade de certos cultos por parte de representantes religiosos. De qualquer modo, essa mesma confusão serve como desculpa à continuidade da tortura e da matança dos animais, muitas vezes, influenciadas pela confusão dos Poderes Judiciário e Legislativo, que parecem não saber chegar a um acordo sensato sobre a questão.

Cabe ao Ministério Público, instituição que possui força ao defender a democracia, a justiça e, principalmente, os interesses da comunidade, resolver essa questão por meio de novas propostas e audiências. Uma vez tendo se mostrado contrário ao conteúdo da proposta, deve exercer sua influência como responsável pela gestão ambiental e social do Estado.

Sendo comumente vistos na rua destroços de animais, principalmente galinhas, após determinados ritos religiosos, o MP deve ter em mente que isso nada mais é do que uma degradação do patrimônio público, pois suja de maneira incoerente e desumana as ruas, calçadas, jardins, entre outros.

Se, por um lado, a cultura afrodescendente é extremamente importante para o Brasil, país multirreligioso e que muito deve da sua riqueza, em um século como o nosso, onde muitas descobertas foram feitas e onde a tecnologia avança, torna-se rudimentar e arcaico tratar-se animais como meros objetos de cunho religioso, criados para satisfazer as necessidades de crenças humanas.

A Ciência conseguiu concluir que certos animais possuem consciência, além de emoções, e que dividem com os humanos três coisas fundamentais: fome, medo e vontade de viver. Isso não é respeitado pela proposta. Muitos representantes desses credos africanos afirmam não ter a menor intenção de machucarem o animal e, muitas vezes, alegam não o estarem matando, mas, sim, o entregando como oferenda às suas entidades sagradas. Contudo, esta é uma interpretação do próprio executor, que desrespeita o direito à vida daquele ser, e que coloca seus próprios credos acima da sua importância biológica e do seu apego à vida. Com ou sem justificativas, nada muda a realidade, pois o animal sacrificado do mesmo jeito.

Um dos argumentos utilizados pelos defensores desse Projeto de Lei é que, uma vez que as pessoas consomem carnes e as compram em supermercados e açougues, os sacrifícios desses mesmos animais para consumo em ritos africanos não seria imoral. Contudo, resta-nos lembrar que nem todas as pessoas consomem carne. Mesmo se consumissem, o argumento não deixaria de ser absurdo, uma vez que o consumo de carne serve de alimento supridor de necessidades nutricionais humanas, direcionando-se à alimentação, o que prioriza o homem como predador. Sacrificar um animal em casos religiosos, contudo, não supre nenhuma carência biológica e não beneficia a saúde e a vida das pessoas.

Torna-se ainda mais grave a questão desses sacrifícios com a disfuncionalidade do município em exercer o poder de polícia administradora, muitas vezes, não sendo eficiente em fiscalizar o devido cumprimento desta lei já tão absurda por si só. Por isso, enquanto continua vigente, além de não ser devidamente cumprida em suas próprias previsões, também estimula outros estados a fazerem o mesmo, causando um efeito negativo de ação e reação pelo Brasil.

É de se admitir, por último, que falta, assim como um diálogo sensato e polido entre as partes – defensores dos Direitos Animais e religiosos –, maior maturidade por parte da população que confunde patrimônio cultural com vício comportamental agressor. Nem todo legado é positivo.

Uma vez abolido tal projeto, estaremos dando um grande passo para atingir o término da escravidão dos animais, que têm suas vidas sacrificadas a deuses humanos, sendo submetidos a crenças alheias e não possuindo direito à liberdade de viver, que é a própria função biológica dos seres vivos, quaisquer que sejam. Com essa atitude, o MP estará comprovando sua forte eficiência, estabelecendo a ordem e a manutenção da  paz interna. Considerando que as próprias comunidades religiosas são prejudicadas nesse aspecto, pois colaboram para a negativação de suas próprias imagens e são associadas à brutalidade de certas práticas sagradas que ainda perpetuam, inclusive elas estariam ganhando, contribuindo para o andamento da sociedade.

Uma vez responsável, segundo a Constituição Federal de 1988, de 'proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade’', estaria o Ministério Público sendo responsável por mais um progresso cultural e ético do povo brasileiro.

fonte: Informativo SEDA

Seu time fez gol? COMEMORE COM EDUCAÇÃO!


Por: Talita Francini da Silva

  Hoje é mais uma quarta-feira, e como de costume há o (maldito) futebol nos fins de noite. Algumas pessoas me perguntam “Mas por que você tem tanto ódio ao futebol?” Sinceramente não tenho ódio pelo esporte mas sim pela forma que as torcidas comemoram. E a pessoa não precisa ser membro de torcida organizada, um único torcedor pode atormentar ( e muito) a vizinhança. Como? Com a falta de educação.
  A falta de educação que menciono são os barulhos que os torcedores fazem para comemorar um gol ou uma vitória do seu time. Fogos, música alta, gritos, tudo isso são um verdadeiro tormento para aqueles que não querem nem saber se o Barcos foi expulso. O tormento se agrava mais se a pessoa tem um animal com intolerância a barulhos altos e/ou trabalha no dia seguinte.
  Estamos vivendo em um mundo egocêntrico. Nele a primeira pessoa do singular é mais importante que a primeira do plural. Frases como “trabalho para meu bem estar” é muito comum e dessa forma esquecemos o nosso próximo.
  Como cristã vejo esse mundo como errado. Estamos deixando de amar nosso próximo com nossas atitudes. Estamos deixando de nos colocar no lugar do próximo para sentir o que ele sente e isso está nítido nas comemorações de futebol. Por que diabos soltar fogos tarde da noite? Será que esse ser fogueteiro não pensa no vizinho do lado, que tem o direito de dormir? Será que ele não pode comemorar de outra forma, abraçando seu peludo, aplaudindo, virando cambalhotas?
  Pois bem, as pessoas não estão nem ai. Além de egocêntricas, vejo que são sem educação e sem cidadania. Uma pessoa que não pensa em seu próximo deveria morar na selva, junto com os animais que vivem por instintos ( até porque se agem apenas por si deve ser por instinto também). E infelizmente esse tipo egocêntrico ainda é maioria no Brasil.  
  Portanto, meus caros, peço que vocês façam uma breve reflexão sobre as atitudes que vocês estão tendo.  Será que elas atingem seu próximo de forma negativa? Lembrem-se do mandamento ditado por Moisés: “ama-te seu próximo como a ti mesmo” e vocês receberão verdadeiros tesouros na Terra. 
  Comemorem com educação!

Designers britânicos usam lixo de SP para produzir móveis estilizados


WESLEY KLIMPEL
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Dois designers britânicos transformam latinhas de alumínio e óleo de cozinha, recolhidos por catadores de lixo em São Paulo, em móveis estilizados . O projeto "Can City" é uma parceria entre os ingleses Azusa Murakami e Alexander Groves, do Studio Swine, a galeria paulistana Amor de Madre, dirigido por Olívia Yassudo, e a marca de cerveja holandesa Heineken.

O mobiliário produzido está em exposição --e também à venda-- na galeria Coletivo Amor de Madre (zona oeste), até 30 de abril.
A equipe derrete as latas de alumínio em um barril de chope transformado em forno com cimento. E, para fazerem isso, aproveitam o óleo de cozinha --já sem uso-- de pequenos bares da região.

Além de mesas, bancos e cadeiras produzidos a partir do alumínio derretido, a equipe também confecciona luminárias com garrafas de vidro. "Nós focamos um conceito que não só dialogasse com a cidade, mas que realmente fosse possível de ser implementado dentro dos sistemas pré-existentes da capital", afirma Olívia Yassudo.

Entre 18 e 21 de março, a exposição estará no Design Days Dubai, feira internacional de design. A cervejaria Heineken patrocina o "Can City" e inaugurará, em abril, um bar dentro da galeria, com os móveis produzidos com o material reciclado.

Can City - Coletivo Amor de Madre - r. Estados Unidos, 2.174/2.186, Jardim América, zona oeste, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/3061-9384. Até 30/4. De seg. à sex.: 10h às 19h. Sáb.: 10h às 18h. Livre. GRÁTIS

Lâmpadas são produzidas a partir de garrafas de vidro
Para derreter o alumínio, os artistas reaproveitam óleo 
de cozinha usado em bares da região
Parceria entre galeria paulistana e designers britânicos cria mobiliário sustentável

Bancos produzidos com alumínio derretido de latinhas

ABAIXO, CONFIRA A ENTREVISTA COM OLÍVIA YASSUDO

são paulo - Como surgiu a parceria entre o Coletivo Amor de Madre e o Studio Swine?
Olívia Yassudo - Azusa e Alex passaram 3 meses no Brasil, entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012. Nessa época pensamos em realizar um trabalho juntos, em que eles fariam uma residência com o Coletivo para desenvolver o trabalho deles aqui. Nós três focamos em trabalhar um conceito que não só dialogasse com a cidade, mas que realmente fosse possível de ser implementado dentro dos sistemas pré existentes da capital. Nos reencontramos em abril de 2012 e, digamos assim, refizemos os votos. A partir daí, já começamos a conversar via e-mail sobre como seria o projeto. Esse e muitos outros. Estamos focando em projetos que se utilizem de resíduos sólidos. Conseguir trazer atenção para o lixo de forma tão poética é o nosso interesse.

Como surgiu a ideia de utilizar latas e óleo de cozinha para produzir as peças?
O que nos levou a criar o "Can City" foram vários dados de São Paulo. A cidade, por exemplo, é conhecida por ser polo de reciclagem de alumínio, em que 80% dessa produção é recolhida por catadores de lixo. Paulista também adora um happy hour, com cerveja e frituras. As latas são recicladas, mas e a fritura? Pesquisando, descobrimos que todos os grandes restaurantes separam o óleo (uma das maiores fontes de poluição da água no mundo todo) que são recolhidos e em sua maioria transformados em bio combustivel. Apenas os pequenos botecos, ou autônomos, que "se viram" sozinhos para dar um destino para esse material. Com esse processo, mostramos que os catadores de lixo podem coletar o óleo também (eles só nao fazem pois não veem valor ainda) e poderiam usar a matéria prima para desenvolver produtos. Do outro lado, os pequenos comerciantes movem a economia, mas não entram no circuito das empresas de coleta por falta de informação.

Como tem sido a resposta e o envolvimento dos catadores de lixo?
Eles adoram. Alguns se interessam mais e outros menos, mas eles foram muito receptivos. Quem não fica feliz em ver seu trabalho reconhecido? A única coisa que preocupava alguns era a divulgação, pois a vizinhança dos pontos de coleta sempre reclama. Sei que ninguém quer ter o lixo do lado de casa, mas melhor do que ter dejetos na rua entrando em casa com as chuvas.

fonte: Folha SP

Cachorro é baleado por PM, fica com a bala alojada e a pata quebrada em Goiás

Um cachorro vira-lata teve a pata quebrada e ficou com uma bala alojada na altura do peito depois de ser atingido por disparos de arma de fogo na tarde desta segunda-feira (11/3).

Segundo informações do portal R7 DF, os disparos foram efetuados por um policial militar. O incidente aconteceu no Riacho Fundo, região administrativa do DF.

Seca causa mais mortes que furacões, enchentes e terremotos juntos, afirma ONU



A ONU alertou que a seca causa mais mortes e deslocamentos que os furacões, as enchentes e os terremotos, juntos. Ela se transformou no mais perigoso e destrutivo fenômeno natural.

A reportagem é de Edgard Júnior e publicada pela Rádio ONU, 11-03-2013.

Por isso, três agências das Nações Unidas realizam uma reunião de alto nível sobre Política Nacional da Seca, que tem início, esta segunda-feira, em Genebra, Suíça.

Objetivo

O objetivo é encontrar medidas de prevenção e de políticas de manejo e de controle do problema. O evento foi organizado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, FAO, pela Organização Mundial de Meteorologia, OMM, e pela Convenção da ONU para o Combate à Desertificação, Unccd.

Clima

O diretor-geral da FAO, José Graziano da Silva, disse que devido à mudança climática, secas mais rigorosas e mais frequentes estão tendo um impacto arrasador na segurança alimentar. Segundo ele, para acabar com isso, "os governos devem criar comunidades resistentes. Não devem apenas reagir à falta da chuva, mas precisam investir a longo prazo para que quando a seca ocorra, a população e os sistemas de alimentos possam superar o problema."

Regiões

As agências lembraram que as secas mais recentes atingiram duramente o nordeste do Brasil, os Estados Unidos e o México, assim como a área conhecida como Chifre da África e a região de Sahel, que inclui vários países africanos. O fenômeno climático também pode ser visto com bastante intensidade na China, Índia, Rússia e em algumas áreas da europa.

Expectativa

O chefe da OMM, Michel Jarraud, afirmou que, como resultado da mudança climática, a expectativa é que aumentem a frequência, a intensidade e a duração das secas, causando perdas humanas e econômicas. Jarraud disse que o mundo tem o conhecimento e a experiência para reduzir o impacto da seca. O que é necessário, para ele, "é uma política para implementá-los e ação."

Seca

A ONU informou que desde 1970, o território afetado pela seca mais do que dobrou. Segundo a Organização, mulheres, crianças e idosos são os mais atingidos. Atualmente, 168 países sofrem com a desertificação de parte de seus territórios. A desertificação é um processo de degradação da terra que afeta a agricultura e piora com a seca.

Cachorro agredido tem mais de 20 candidatos à adoção


JOSÉ MARIA TOMAZELA - Agência Estado
Um cão da raça pit bull que foi espancado e enterrado vivo em Sorocaba, no interior de São Paulo, já tem mais de 20 pretendentes à adoção. A médica-veterinária que cuida do cão de raça, Carolina Gutierres Pellizer, espera ele se restabelecer para destiná-lo a um novo lar. O cão, que vivia na rua, no Jardim São Conrado, zona norte da cidade, foi atacado e agredido com paus por um grupo de jovens, no sábado (09).

Atendimento Veterinário de Baixo Custo - SP


*UNIP
Na Universidade Paulista tem tratamentos de urgência, como fraturas por atropelamento, castração e exames. Atende animais pequenos: cães, gatos e aves, e também atende os grandes: cavalo, boi, ovelha e cabra. Para se atendido na Unip é preciso ligar ou ir pessoalmente e marcar um horário. O endereço é Rua Tenente Júlio Prado Neves, nº 965, no Tremembé. O telefone é (11) 2262-1441. Em casos de urgência, não precisa marcar. O atendimento é por ordem de chegada. As consultas custam R$ 20,00. Os procedimentos têm preços abaixo dos de mercado. O atendimento é de segunda-feira à sexta-feira das 8hs às 17hs. 

*UNIABC
Tem todo tipo de atendimento: para problemas de pele, insuficiência renal, obesidade, diabetes e hipertensão para pequenos e grandes animais. A consulta custa R$ 35,00. O atendimento é de segunda-feira à sexta-feira das 9hs às 16h30. A universidade fica na Rua Engenheiro Cajado de Lemos, nº 311, Bairro Cerâmica, em São Caetano do Sul. O telefone é (11) 4221-8607. Tem uma estação de trem da CPTM no centro de São Caetano. 

*METODISTA
Na recepção da Universidade Metodista a pessoa chega e aguarda a triagem, que é feita por ordem de chegada. Se o caso for para um tratamento mais longo, será agendada uma consulta. Se o estado de saúde do animal de estimação for grave, ele será atendido na hora na sala de emergência. A Metodista fica na Rua Dom Jaime de Barros Camara, nº 1.000, Bairro Planalto, em São Bernardo do Campo. O telefone é (11) 4366-5333. O atendimento é de segunda-feira à sexta-feira, das 8hs às 19hs. 
Na universidade tem até o serviço de adoção de bichos que foram abandonados. É só pagar R$ 20,00 e escolher o amiguinho. 

*Atendimento veterinário de baixo custo:

*Hospital Veterinário da USP:
Não trata casos corriqueiros e não realiza castrações, vacinações, orientações e algumas acepções comuns. No caso de animais pequenos (cães e gatos), a triagem ocorre de segunda a sexta, das 8h as 14h. Se o animal for escolhido para tratamento, sua consulta será agendada e encaminhada para uma área específica do hospital. Em situações emergenciais, o tratamento pode ser imediato. Os trabalhos de parto ou infecções urinárias também são atendidos no mesmo dia. A consulta custa R$ 35, um preço-médio para hospitais-escola, mas abaixo do mercado. Os exames laboratoriais de sangue e urina custam entre R$ 20 e R$ 30. Um exame de raio-x custa aproximadamente R$ 40. Um procedimento cirúrgico simples fica ao redor de R$ 150. Já os mais complicados podem chegar até os R$ 600. Há dois casos em que há isenção de pagamento: interesse de ensino ou de pesquisa. Ou seja, se o caso for tema de uma aula, ele pode servir como exemplo aos alunos. Para grandes animais não há triagem. Eles chegam e vão para suas respectivas clínicas. Por geralmente virem de longe, os animais podem até ficar internados no local. Telefone: (11) 3091-1291

*Hospital Veterinário da FMU: 
O atendimento clínico custa R$ 32, abaixo do mercado, mas existem certos tratamentos com outros preços. Procedimento cirúrgico: Varia conforme o tamanho do animal, pois se cobra apenas a anestesia. Raio X: R$ 15 à $22. (também depende do tamanho do animal) Ultrassom: R$ 35 Exames: variam de R$ 7 à R$ 18. (hemograma varia entre R$ 18 e R$ 30; urina: R$ 16) Animais atendidos: cães, gatos, aves comerciais e silvestres (galinha, papagaio, avestruz), pequenos mamíferos e grandes animais (bovinos, equinos, caprinos e ovinos). Para ser atendido, basta levar o animal ao hospital. Ele fará uma triagem e, em seguida, terá sua consulta agendada. 
O Hospital funciona das 8h às 16h, de segunda a sexta. Endereço: Ministro Nelson Hungria, 541 - Real Parque. Secretaria Hospital: (11) 3758-1461 ou 3758-1462 

*Doação de Sangue com Check-Up Gratuito:
Em alguns locais, os cachorros ou gatos que doarem sangue têm direito a um check-up de graça. O Hospital Veterinário Sena Madureira (Vila Mariana) possui um banco de sangue, assim como o Hemovet (Laboratório e Centro de Hemoterapia Veterinária (Parque São Lucas). Mas para que um cachorro possa ser um doador, ele precisa ter mais de 27kg, ser vacinado, vermifugado e não pode estar prenhe. Já os gatos precisam ter pelo menos 4,5kg, assim como estar dentro dos outros critérios, para serem aceitos. 

*Hospital Veterinário Sena Madureira: (11) 5572-8778 

*Hemovet: (11) 2918-8050
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Sorocaba vai participar do "A Hora do Planeta"



No sábado, dia 23 de março das 20h30 às 21h30, a World Wildlife Fund (WWF-Brasil) realiza mais uma edição do programa "A Hora do Planeta". A Prefeitura de Sorocaba já entregou o Termo de Adesão e apagará as luzes de mais de 50 próprios públicos durante uma hora.

Coordenada pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema), a ação local faz parte da programação da Semana do Rio Sorocaba e do Dia Mundial da Água, que acontecerá entre os dias 18 e 24 de março.

"Qualquer pessoa, instituição ou empresa pode participar dessa ação, apagando as luzes de seus imóveis por apenas 60 minutos. É muito importante unirmos forças para mostrar o nosso comprometimento com um planeta mais sustentável", ressalta Jussara de Lima Carvalho, secretária do Meio Ambiente.

Xangai e o caso dos porcos flutuantes



Com severa poluição do ar, da água e do solo, os chineses vivem imersos em uma sucessão de escândalos ambientais e de saúde pública. Ainda assim, a imagem de 3.300 porcos em decomposição no rio que corta a maior cidade do país é candidata às páginas de realismo fantástico de Mo Yan, o escritor que venceu o Prêmio Nobel de Literatura no ano passado.
Os corpos dos animais começaram a aparecer na sexta-feira no Huangpu, em um trecho que está a 70 km de um dos principais cartões postais do país, no qual o rio separa o Bund, na antiga de Xangai, do despudoradamente iluminado centro financeiro de Pudong.
O rio é uma das principais fontes de água para os 23 milhões de habitantes da cidade, que enfrentam o óbvio temor de contaminação. “Nós temos que agir rapidamente para remover todos [os porcos] em razão do risco de poluição da água”, disse Xu Rong, responsável pela área ambiental do distrito de Songjiang, que concentra as operações de retirada dos animais do rio. “Por enquanto, a qualidade da água não foi afetada, mas temos que remover os porcos o mais rapidamente possível para que seus corpos não apodreçam na água.”
Ainda não se sabe o que matou os animais nem como seus corpos foram despejados no rio. A hipótese mais provável é que tenham sido vítimas de alguma doença comum na imensa população suína do país, que soma 470 milhões de animais, a maior do mundo.
Teste realizado em amostra da água do Huangpu indicou a presença de circovírus porcino, um vírus que é inofensivo para os humanos. Autoridades de Xangai disseram que estão realizando testes frequentes na água utilizada na cidade, para detectar a eventuais ameaças à saúde pública.
Reportagens veiculadas no início de março em jornais da província de Zhejiang, vizinha de Xangai, registraram a morte de milhares de porcos desde o início do ano. Em uma só localidade, 10 mil animais haviam morrido em janeiro e outros 8.300 em fevereiro. “Mais de 300 porcos morrem a cada dia em nossa vila e nós quase não temos espaço para nos desfazer dos porcos mortos”, disse um camponês de uma vila de Jianxing.
O caso dos porcos flutuantes é um dos principais tópicos de discussão no weibo, a versão chinesa do twitter, que é proibido no país. Alguns internautas usaram o tema para criar paródias do cartaz do filme The Life of Pi, o estrondoso sucesso do taiwanês Ang Lee. 

fonte: estadao.com.br/blogs

Pit bull sobrevive após ser enterrado vivo


Cachorro foi espancado por um grupo de jovens e passou cerca de quatro horas embaixo da terra

Um cachorro da raça pit bull sobreviveu depois de ser espancado e enterrado vivo, neste sábado (9), em Sorocaba. A informação é da TV TEM.

Testemunhas disseram que um grupo de jovens espancou o animal e enterrou em seguida, acreditando que o pit bull estivesse morto.

O cachorro conseguiu escapar da cova horas depois e foi encontrado por uma mulher que mora próximo ao local. Ela chamou uma veterinária, que disse que o cão ficou por cerca de quatro horas embaixo da terra.

O cão teve ferimentos na cabeça e está com os olhos inchados. Ele está recebendo atendimento em uma clínica particular. De acordo com a veterinária Carolina Guitierres Pellizzer, o pit bull foi agredido a pauladas.

A veterinária batizou o cachorro como Highlander (em referência ao guerreiro de um filme) e descarta a possibilidade de devolver o animal ao dono. De acordo com testemunhas, o espancamento aconteceu porque o animal estava solto pelas ruas e que o dono não procurou pelo animal quando soube que ele havia sido espancado.

fonte: jornal Bom Dia