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Casal é preso por manter cães em gaiola atrás do sofá durante dois anos




Animais idosos ficavam em quarto fechado durante 22 horas por dia e adquiriram sérias alergias

por Globo Rural On-Line

Editora Globo
(Foto: Reprodução/Facebook Fighters Against Animal Cruelty)
Os britânicos Karen e John Anderson passarão os próximos 18 meses de suas vidas na prisão. O casal foi condenado após funcionários da RSPCA (Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals), ONG de proteção animal, encontrarem na casa da dupla, em Warrington, Cheshire, na Inglaterra, dois cães da raça dogue de Bordéus vivendo em uma gaiola jogada atrás de um sofá, em um quarto fechado

Os bichos ficavam presos durante 22 horas por dia. A fêmea Jet, de 10 anos, e o macho Tye, de 12 anos, adquiriram, ao longo de dois anos de prisão, sérios problemas de alergias e infecções. Além disso, perderam muito peso e ficaram com dificuldades para andar

Karen, de 58 anos, e John Anderson, de 62 anos, também não poderão criar animais de estimação pelos próximos 10 anos e tiveram que assumir a conta do veterinário que atendeu a dupla de cães após o resgate na residência. O tratamento dos bichinhos custou quatro mil libras, quantia equivalente a R$ 15,2 mil

A RSPCA está responsável por acompanhar a recuperação de Jet e Tye. 

Designers apresentam casinhas sustentáveis para cachorros


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A casinha construída pelo L.A.B. utiliza apenas materiais reciclados.
A casinha construída pelo L.A.B. utiliza apenas materiais reciclados.
A Cidade do México recebe a primeira edição da exposição Dogchitecture, que apresenta novas opções de construção e decoração para os melhores amigos do homem. Inspirado no projeto Arquitetura para Cães, do designer japonês Kenya Hara, o evento é realizado na capital mexicana até o fim de julho e conta com soluções sustentáveis para abrigar os bichos que vivem com os humanos.
Ao todo, dez empresas e escritórios de arquitetura e design participam da exposição, mas três delas chamam atenção por seus aspectos de sustentabilidade: a casinha construída pelo Laboratorio de Arquitectura Basica (L.A.B.) utiliza apenas materiais reciclados; já a criação dos arquitetos Taller 13 aproveita o espaço para integrar os cães, plantas e seus donos. O estúdio Broissin aproveitou brinquedos antigos para criar uma casinha para os bichos.
Taller 13
Baseado no conceito de arquitetura regenerativa, o estúdio Taller 13 criou uma casinha que também abriga um vaso de plantas ou uma pequena horta. Além de as plantas tornarem o ambiente mais confortável para os animais, a casinha também tem um espaço convertido em sofá para os donos dos cães.
"Nossas criações restabelecem as relações com a vida. Ao explorarmos profundamente um local e os organismos que ali convivem, nos inspiramos e procuramos nos integrar à rede que forma nosso mundo", dizem os arquitetos mexicanos.

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Laboratorio de Arquitectura Basica (L.A.B.)


O trabalho deste escritório de arquitetura mexicano explora apenas materiais reaproveitados: pallets de madeira, caixas de plástico reaproveitadas e telhas usadas são os recursos de construção desta casinha sustentável.
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Broissin
A Broissin apresentou uma casinha de formato convencional revestida por vários brinquedos reutilizados, que protegem os cãezinhos das alterações de temperatura e outros incômodos.
A casa para animais de estimação tem vários furos, onde foram colocados os brinquedos. No entanto, a estrutura pode ser personalizada pelos donos dos cães, que conseguem encaixar diversos materiais reciclados nos espaços, como plásticos, tecidos e papéis.

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Quinta-feira, 22 de agosto de 2013           Redação CicloVivo

Dinheiro público mal gasto: Alckmin acompanhará Aécio Neves na Festa do Peão de Barretos

Com tanta gente lutando para combater rodeios, vem esses senhores para prestigiar a festança e ainda com dinheiro público, certamente ficarão em hotel 5 estrelas, se deliciaram nas melhores churrascarias junto com suas enormes comitivas e ainda ficarão encantados em assistir os covardes peões em suas performances nada éticas nem mesmo cultural. (Instituto Cahon)  Segue a matéria do jornal o Estado de S.Paulo:


Governador de SP participará de evento político neste sábado, 24, com os prefeitos da região e com o senador e presidente nacional do PSDB provável candidato do partido ao Planalto em 2014

22 de agosto de 2013 Pedro Venceslau - O Estado de S.Paulo
São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), decidiu que irá, neste sábado (24), à tradicional Festa do Peão de Barretos, onde participará de um evento político com os prefeitos da região e com o senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG). Na noite desta sexta-feira (23), Aécio tem uma outra atividade política na região, em Ribeirão Preto, um jantar com prefeitos e dirigentes do partido. A expectativa dos tucanos com a presença do senador mineiro é grande. "Essa viagem será o marco zero da campanha de Aécio Neves à Presidência da República", disse Guilherme Ávila (PSDB), prefeito de Barretos.
Além de Aécio e Alckmin, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) e o presidente estadual do PSDB-SP, Duarte Nogueira, também estarão na 'queima do alho', evento gastronômico tradicional da festa do Peão de Barretos. O senador Aécio Neves terá agenda de candidato na região, além dos encontros com dirigentes do PSDB, visitará o Hospital do Câncer de Barretos. No próximo dia 29, o senador volta a São Paulo para participar de um encontro com a bancada de deputados estaduais do PSDB.
A movimentação do senador mineiro acontece no momento em que o ex-governador José Serra pressiona o PSDB pela realização de prévias para definir o candidato da legenda que disputará a eleição presidencial de 2014.

Gerente de área em Mogi onde vaca agonizou por vários dias é achado

A Prefeitura de Mogi das Cruzes, informou nesta quinta-feira (22) que localizou o gerente da fazenda onde uma vaca morreu depois de passar vários dias agonizando, segundo a vizinhança. De acordo com a administração municipal, apenas na terceira ida ao local, junto com a Polícia Ambiental, a equipe do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) localizou o funcionário da fazenda.
Uma universitária denunciou ao G1 na quarta-feira (21) que uma vaca agonizava há três dias no local. Ela teria ficado debilitada depois de parir. 

São Paulo sem foie gras?



    Por Redação Paladar
    Especial para o Estado
Entrou em tramitação esta semana na Câmara Municipal de São Paulo o projeto de lei que proíbe a produção e venda do foie gras na cidade. A iguaria, ícone da gastronomia francesa, é elaborada com o fígado gordo do pato ou ganso através de um método conhecido como gavage – em que as aves são submetidas a uma alimentação forçada. Apesar de milenar, a prática é considerada cruel.

O autor do projeto é o vereador Laércio Benko, do Partido Humanista da Solidariedade (PHS). Ele também é vice-presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Municipal de São Paulo, posição que, de acordo com o próprio vereador, aumenta as chances de a lei ser sancionada. O projeto deve passar pela comissão, ser votado pelos vereadores e sancionado pelo prefeito para entrar em vigor. Não há prazo definido para esse trâmite, mas se isso acontecer, lojas e restaurantes paulistanos não poderão mais vender o foie gras nem oferecê-lo nos menus.
A notícia está pegando muita gente de surpresa. Benny Novak, do Ici Bistrô, recebeu-a com tristeza. “(Se a lei for sancionada) será realmente uma pena, uma grande perda cultural e gastronômica ”, diz o chef, que vende o escalope de foie gras e uma terrine feita com ele.
O francês Yann Corderon também se surpreendeu com a possibilidade de ter de abolir os dois pratos com foie gras do menu de seu L’Amitié, onde o serve cru com redução de aceto balsâmico e mel sobre uma tartine, como entrada, e com filé mignon grelhado ao molho de vinho de tinto e batata assada.
Ameaça. Restaurantes podem ter de abrir mão do foie gras. FOTO: Felipe Rau/Estadão
Para Erick Jacquin, a proposta de proibição do foie gras vai contra o que o povo brasileiro espera dos políticos. “Parece até que esse vereador não acompanhou os protestos que chacoalharam o País algumas semanas atrás.” O chef francês diz estar indignado com a falta de incentivos aos cozinheiros e donos de restaurantes.
O gerente-geral do Empório Santa Maria, Tito Paolone, acredita que a lei não mudará o hábito dos que apreciam o foie gras, já que e proibição está restrita ao município de São Paulo. “Só vai dificultar a vida dos gourmets, que terão de adquiri-lo fora dos limites da cidade.”
Benko acha que se São Paulo der o exemplo outras cidades seguirão a medida.
A questão é que a produção de foie gras no Brasil é praticamente irrelevante. A Villa Germania, de Santa Catarina, se destaca pela criação do pato moulard – em 2010 eram 170 mil aves por mês, para a produção de magret e foie gras. Mas o mercado brasileiro consome apenas um terço da produção. O restante é exportado.
O projeto de lei
- Proíbe a produção e a comercialização de foie gras in natura ou enlatado nos estabelecimentos comerciais situados no âmbito do Município de São Paulo.
- A multa para quem cometer a infração na cidade será de R$ 5 mil.
- O projeto de lei do vereador Laércio Benko (PHS) inspirou-se na lei do Estado americano da Califórnia assinada em 2004 pelo então governador Arnold Schwarzenegger. A proibição na Califórnia, no entanto, só entrou em vigor ano passado. Na ocasião, alguns restaurantes como o Thir13en, em Sacramento, driblaram o banimento oferecendo foie gras sem cobrar dos clientes.
  • 21 de agosto de 2013
Por Cristiana Menichelli 

GOVERNO CHINÊS E A ANVISA NO BRASIL EXIGEM QUE PRODUTOS SEJAM TESTADOS EM ANIMAIS

22 AGOSTO 2013


Não existem estatísticas oficiais sobre o uso de animais na área de cosméticos no Brasil. Testes recomendados pela ANVISA incluem o uso de camundongos, ratos, coelhos e hamsters. Os experimentos podem incluir testes de irritação ocular e cutânea: os produtos químicos são esfregados sobre a pele raspada ou pingados nos olhos de coelhos; estudos que envolvem alimentação forçada e repetida durante semanas ou meses para detectar sinais de doença geral ou riscos específicos para a saúde, como o câncer ou defeitos de nascimento; e até mesmo o amplamente condenado teste de "dose letal", em que os animais são forçados a engolir grandes quantidades de um produto químico para determinar a dose mortal. Outros testes envolvem produtos aplicados no pênis e na vagina de coelhos com cateteres. No final dos testes, os animais são sacrificados, normalmente por asfixia, quebra do pescoço ou decapitação. Anestésicos não são utilizados..
ANVISA-ANIMAIS
P: Os testes em animais para cosméticos já são proibidos em outros países?
R: Sim! Na União Europeia, os testes de cosméticos em animais são proibidos desde 2009 e a venda de cosméticos testados em animais será proibida a partir de Março de 2013. Israel aplicou uma legislação similar em 2007 e 2013. Mudanças legislativas estão em consideração na Índia e Coréia do Sul. Na maioria dos outros países, testes de cosméticos em animais não são exigidos nem proibidos e desta forma os testes são feitos a critério das empresas de cosméticos e dos fornecedores de ingredientes. Em alguns países como a China, os testes de cosméticos em animais são obrigatórios.
P: Os testes de cosméticos em animais são requisitos legalmente exigidos no Brasil?
R: O uso de animais em testes de segurança para cosméticos não é um requisito obrigatório no Brasil, embora a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que regula os cosméticos, continue a referenciar os testes em animais em suas diretrizes oficiais e afirmar que o uso de animais continua a ser necessário para testes de cosméticos. Além disso, o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) realiza verificações dos cosméticos vendidos no Brasil, que podem incluir novos testes em animais, sendo estes do governo, para avaliar se o rótulo de um produto identifica corretamente os riscos para a saúde. Apesar das orientações da ANVISA e dos testes feitos pelo INCQS, várias empresas de cosméticos, tal como a Natura, O Boticário ou a Surya, têm tomado medidas para dar respostas às preocupações do publico sobre a experimentação animal e eliminaram completamente o uso de animais de seus programas de testes de segurança.
P: Como as empresas de cosméticos podem garantir a segurança dos seus produtos sem a utilização de testes em animais?
R: As empresas podem garantir a segurança de seus produtos escolhendo dentre milhares de ingredientes existentes que possuem uma longa história de uso seguro, juntamente com o uso de um número crescente de métodos alternativos que não envolvem o uso de animais. Esta é a abordagem usada por centenas de empresas certificadas como livre de crueldade pelo programa ‘Leaping Bunny’ reconhecido internacionalmente. O Ministério da Ciência e Tecnologia está trabalhando para expandir a aceitação e a utilização de métodos modernos de testes de segurança sem animais através da criação de uma Rede Nacional de Métodos Alternativos (RENAMA) em todo o Brasil, com as competências e equipamentos para implementar estes testes.
P: É seguro usar métodos alternativos em vez de testes em animais?
R: Métodos alternativos sem animais representam a técnica mais recente que a ciência tem a oferecer, tendo sido cuidadosamente avaliados pelas autoridades públicas em vários laboratórios para confirmar que os resultados podem prever os efeitos em pessoas de maneira confiável. Em contraste, muitos dos testes em animais em uso atualmente datam dos anos 1920 ou 1940 e nunca foram validados. Ē de conhecimento geral que os animais em laboratório podem responder de forma muito diferente dos humanos quando expostos aos mesmos produtos químicos. Isto significa que os resultados de testes em animais podem ser irrelevantes para os humanos porque eles superestimam ou subestimam o perigo real para as pessoas, e que a segurança do consumidor não pode ser garantida.
Hoje, métodos alternativos podem combinar os mais recentes testes baseados em células humanas com modelos computacionais sofisticados para entregar resultados relevantes para os humanos em horas ou dias, ao contrário de alguns testes em animais que podem levar meses ou anos. Métodos alternativos sem animais também são geralmente muito mais rentáveis do que os testes que utilizam animais. E pelo fato destes métodos terem sido cientificamente validados, trazem um maior nível de segurança para os consumidores do que os testes em animais tradicionais.
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P: O que significa "livre de crueldade" em se tratando de cosméticos?
R: Uma empresa de cosméticos livre de crueldade é uma empresa que eliminou a experimentação animal em todos os níveis de produção a partir de uma data precisa. Isso se aplica aos testes de produtos acabados assim como testes de cada ingrediente. A fim de cumprir os seus compromissos para ser livre de crueldade, uma empresa não pode vender seus produtos em países que exigem testes em animais, nem pode usar ingredientes novos que eventualmente levariam a realização de novos testes em animais, e deve garantir que todos os seus fornecedores de ingredientes se comprometam também a não fazer novos testes em animais..
P: O que a Humane Society International está fazendo a nível mundial para acabar com os testes em animais para cosméticos?
R: A HSI, através da nossa campanha Liberte-se da Crueldade, está liderando os esforços para que governos e reguladores ao redor do mundo utilizem seus poderes para acabar com testes em animais para cosméticos e seus ingredientes. Nenhum animal deveria sofrer por causa de um novo produto de beleza.
No Brasil, a HSI tem sido a única organização de proteção animal que vem trabalhando para influenciar a revisão das diretrizes de testes para cosméticos da ANVISA a fim de eliminar testes ultrapassados, e incluir métodos alternativos reconhecidos internacionalmente. Apoiamos financeiramente um seminário para empresas e funcionários do governo para que de forma pratica pudessem conduzir e interpretar os resultados de testes de segurança sem animais internacionalmente reconhecidos. E em novembro de 2012, a HSI organizou um encontro de alto padrão sobre ciência e regulamentação para abordar questões científicas, regulatórias e jurídicas corporativas acerca dos testes de segurança e sobre a avaliação dos cosméticos para o mercado brasileiro, com ênfase na substituição definitiva dos testes em animais para testes sem animais. O encontro reuniu mais de 30 especialistas de renome de agências governamentais do Brasil, da Europa e dos EUA, o Centro Brasileiro de Validação de Métodos Alternativos (BraCVAM), a Associação Brasileira de Cosmetologia (ABC), fabricantes de cosméticos e fornecedores de ingredientes, organizações de pesquisa, cientistas acadêmicos e ONGs do Brasil, Europa, Canadá e Estados Unidos.
HSI também está trabalhando para conscientizar o público e consumidores sobre a questão da experimentação animal para que um número crescente de empresas decidam se tornar livre de crueldade. Em coordenação com os nossos parceiros ProAnima em Brasilia e ARCA em São Paulo, organizamos atividades de conscientização e divulgamos a declaração Liberte-se da Crueldade.
P: Como eu posso ajudar?
R: Você pode participar com essas ações simples e assim ajudar a HSI a acabar com testes em animais para cosméticos:
  • Assine a declaração Liberte-se da Crueldade da HSI para mostrar que você apoia a proibição dos testes de cosméticos em animais no Brasil.
  • Entre em contato com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) para pedir que as empresas se tornem livre de crueldade.
  • Compre produtos livre de crueldade – e não compre produtos que foram testados em animais.
  • Doe para ajudar a HSI a acabar com testes de cosméticos em animais no Brasil e no mundo.

Homem é multado em R$ 1,5 mil por maus-tratos a cão


O dono mantinha um cachorro preso com uma coleira apertada no quintal de casa. O animal foi encontrado com ferimentos graves na região do pescoço e também desnutrido.

Homem é multado em R$ 1,5 mil por maus-tratos a cãoHomem é multado em R$ 1,5 mil por maus-tratos a cão
Um homem foi multado por maus-tratos a animais no bairro Quemil em Birigui (SP) nesta terça-feira (20). Ele teve que pagar R$ 1,5 mil de multa e ainda vai responder pelo crime de maus-tratos a animais.

O dono mantinha um cachorro preso com uma coleira apertada no quintal de casa. O animal foi encontrado com ferimentos graves na região do pescoço e também desnutrido . A Polícia Ambiental chegou até o local depois de uma denuncia anônima.

O cachorro foi recolhido pelos policiais e levado para o Centro de Zoonoses da cidade, onde receberá os cuidados necessários e depois deverá ser enviado para alguma associação e colocado à disposição para adoção.
Publicada em: 22/08/2013 ás 09:25:36 | Informações: Correio Santa Fé

Cão fiel defende casa do dono de enchente na Rússia


Animal enfrentou chuva e frio por três dias para evitar que água invadisse a residência

 
Editora Globo
(Foto: Divulgação/Yelena Andreev)
família Andreev é apenas uma das milhares que estão desabrigadas na região de Amur, na Rússia. Cerca de 100 mil pessoas foram retiradas de suas casas por conta de enchentes, as piores dos últimos 120 anos

Druzhok, o cãozinho dos Andreev, deixou a residência junto com seus donos, mas sumiu do abrigo onde estava a família algumas horas mais tarde. 

Na manhã desta quarta-feira (21-08), para surpresa dos russos, o animal foi encontrado na porta da casa dos donos.Tremendo de frio e com água cobrindo quase todo o seu corpo, o bichinho guardava a porta da casa há três dias.
Editora Globo
(Foto: Divulgação/Yelena Andreev)
Druzhok havia nadado até a residência com o objetivo de protegê-la da invasão da água. A iniciativa do animal emocionou não só os donos, mas todos que se envolveram no resgate do cachorro.
Editora Globo
(Foto: Divulgação/Yelena Andreev)

Editora Globo
(Foto: Divulgação/Yelena Andreev)

Editora Globo
(Foto: Divulgação/Yelena Andreev)
Yelena Andreev postou fotos e a história de Druzhok em uma rede social, colecionando milhares de curtidas e comentários ao ato heroico do cachorro. 
por Globo Rural On-Line

Cavalo desmaia durante jornada como charrete nos EUA

Episódio deixou em choque turistas que passeavam em pracinha de Salt Lake City

 
   Divulgação
(Foto: Divulgação/Amy Meyer)
Jerry trabalhava há muitas horas como charrete em uma pracinha de Salt Lake City, em Utah, nos Estados Unidos, quando desmaiou. O cavalo de 13 anos sofreu um ataque de cólica, caiu no chão e permaneceu de olhos fechados por alguns minutos. 

O episódio deixou em choque turistas que passeavam na região, especialmente crianças.
O cavalo foi alçado por um trator e foi rapidamente sedado. Ele já está se recuperando.
Editora Globo
(Foto: Divulgação/Amy Meyer)
Defensores dos direitos dos animais aproveitaram a situação para lembrar autoridades sobre o fim da "cruel indústriados cavalos de passeios de charrete". Eles pedem mudança nas leis municipais que permitem passeios de carruagem puxada por cavalos. 

Sete dias por semana, os animais são submetidos a extensas jornadas de trabalho, além de expostos ao calor e frio extremos e alimentação insuficiente.
Editora Globo
(Foto: Divulgação/Amy Meyer)
Um pedestre que estava no local gravou imagens da confusão com Jerry. ASSISTA AQUI.  
por Globo Rural On-Line

Projeto com balões dá vida nova a cães de rua


Estudantes chilenos amarram bexigas coloridas nos animais com pedidos de abrigo, comida e carinho

por Globo Rural On-Line
Editora Globo
Cachorros de rua são um fenômeno exclusivo das grandes cidades. Abandonados, é comum encontrar os bichinhosvagando em busca de comida, de abrigo e, principalmente, de carinho até nos menores vilarejos do mundo.
Pensando nestes bichos, que quase nunca são percebidos pelas pessoas que circulam por ruas e avenidas, uma dupla de estudantes chilenos decidiu criar o projeto "Estoy Aquí", "Estou Aqui", na tradução para o português. 

Violeta Caro Pinda e Felipe Carrasco Guzman amarraram bexigas coloridas em dezenas de cachorros que encontraram pelas ruas. Nos balões, a dupla escreveu mensagens como "quero um abraço", " quero carinho","preciso de comida". Depois, com uma câmera, eles registraram a reação de crianças e adultos diante dos bichinhos.
Editora Globo
Foto: Reprodução/YouTube
O projeto, que teve início no final de 2012, já passou pelas cidades de Viña Del Mar e Valparaíso e ganhou uma versão na Colômbia.
Editora Globo
Foto: Reprodução/Youtube

Editora Globo
Foto: Reprodução/Youtube

Editora Globo
Foto: Reprodução/YouTube

Editora Globo
Foto: Reprodução/Youtube
Para a satisfação dos estudantes, os chilenos entenderam a proposta dos balões e grande parte dos cães envolvidos nas gravações ganharam a atenção dos pedestres e até algumas guloseimas

Confira AQUI o vídeo produzido na primeira vez em que o "Estoy Aquí" foi às ruas.

Araçari-poca morto por caçadores que foram presos pela Polícia Ambiental de Joinville




Esta imagem do ARAÇARI-POCA 
 (Selenidera maculirostris)  foi fornecida pela Polícia Ambiental de Joinville. Foi apreendido com quatro caçadores presos em flagrante no dia 15/06/2013. Eles estavam caçando na Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra Dona Francisca, na Serra do Mar de Joinville e montaram um acampamento onde a Policia Ambiental os pegou em flagrante com outros animais silvestres abatidos, duas pacas e um quati. Eles portavam 3 espingardas e muita munição para armas de vários calibres (12, 20, 28 e 32), além de armadilhas (arapucas e canhãozinho) para capturar animais.

Cavalo morre atropelado e só é retirado 2 dias depois


Um cavalo morto em um atropelamento, na avenida Ipanema, na madrugada de sábado, permaneceu no local até a manhã de ontem. Segundo um fiscal Urbes - Trânsito e Transportes, o acidente ocorreu por volta das 4 horas da manhã. A demora na retirada do animal do local revoltou os moradores e comerciantes das proximidades. 

Planeta esgota hoje sua cota natural de recursos para 2013


Se a humanidade se comprometesse a consumir a cada ano só os recursos naturais que pudessem ser repostos pelo planeta no mesmo período, em 2013 teríamos de fechar a Terra para balanço hoje, 20 de agosto. Essa é a estimativa da Global Footprint Network, ONG de pesquisa que há dez anos calcula o "Dia da Sobrecarga".
Neste ano, o esgotamento ocorreu mais cedo do que em 2012 --22 de agosto--, e a piora tem sido persistente. "A cada ano, temos o Dia da Sobrecarga antecipado em dois ou três dias", diz Juan Carlos Morales, diretor regional da entidade na América Latina.
Para facilitar o entendimento da situação, a Global Footprint Network continua promovendo o uso do conceito de "pegada ambiental", uma medida objetiva do impacto do consumo humano sobre recursos naturais.
No Dia da Sobrecarga, porém, expressa-o de outra maneira: para sustentar o atual padrão médio de consumo da humanidade, a Terra precisaria ter 50% mais recursos.
Editoria de Arte/Folhapress
Sobrecarga global
Sobrecarga global
Para fazer a conta, a ONG usa dados da ONU, da Agência Internacional de Energia, da OMC (Organização Mundial do Comércio) e busca detalhes em dados dos governos dos próprios países.
O número leva em conta o consumo global, a eficiência de produção de bens, o tamanho da população e a capacidade da natureza de prover recursos e biodegradar/reciclar resíduos. Isso é traduzido em unidades de "hectares globais", que representam tanto áreas cultiváveis quanto reservas de manancial e até recursos pesqueiros disponíveis em águas internacionais.
A emissão de gases de efeito estufa também entra na conta, e países ganham mais pontos por preservar florestas que retêm carbono.
Apesar de ter começado a calcular o Dia da Sobrecarga há uma década, a Global Footprint compila dados que remontam a 1961. Desde aquele ano, a sobrecarga ambiental dobrou no planeta, e a projeção atual é de que precisemos de duas Terras para sustentar a humanidade antes de 2050. A mensagem é que esse padrão de desenvolvimento não tem como se sustentar por muito tempo.
"O problema hoje não é só proteger o ambiente, mas também a economia pois os países têm ficado mais dependentes de importação, o que faz o preço das commodities disparar", diz Morales. "Isso ocorre porque os serviços ambientais [benefícios que tiramos dos ecossistemas] já não são suficientes".
BRASIL "CREDOR"
No panorama traçado pela Global Footprint Network, o Brasil aparece ainda como um "credor" ambiental, oferecendo ao mundo mais recursos naturais do que consome. Isso se deve em grande parte à Amazônia, que retém muito carbono nas árvores, e a uma grande oferta ainda de terras agricultáveis não desgastadas.
Mas, segundo a ONG WWF-Brasil, que faz o cálculo da pegada ambiental do país, nossa margem de manobra está diminuindo (veja quadro à dir.), e exibe grandes desigualdades regionais. "Na cidade de São Paulo, usamos mais de duas vezes e meia a área correspondente a tudo o que consumimos", diz Maria Cecília Wey de Brito, da WWF. O número é similar ao da China, um dos maiores "devedores" ambientais.

da FOLHA SP 20/08/2013

Ativistas se disfarçam de caubói e procuram cenas de maus tratos a bichos em rodeios


Alguns espectadores do rodeio sentem mais dor que os bichos dentro da arena. Ou quase isso.
"É horrível ver aquilo, dói fisicamente. Mas é meu trabalho", conta Ronaldo, 31, que é ativista em uma ONG de direitos animais e pede anonimato por trabalhar sob disfarce.

Ele vai há cinco anos a Barretos ("o lugar que mais detesto no mundo!"). Durante a festa, zanza com uma máquina fotográfica pendurada na camisa xadrez.

"Já vi bicho tomando choque ao ser montado, chibatada e até usando sedenho, uma máquina de tortura." Sedenho é um artefato de couro que passa pelo saco escrotal do bichão e é puxado na entrada da arena, para atiçá-lo.
Com ela, tenta capturar provas de que animais sofrem maus tratos.

Outro apetrecho na lista de tortura das ONGs é uma faixa de couro com um sino que toca perto da cabeça do bovino quando ele se movimenta. "O barulho deixa o animal desesperado", afirma o veterinário Alberto Noba Júnior.

Os organizadores dizem que nenhum animal é machucado na feitura do evento. "Acho que é interessante vir e conhecer o rodeio antes de falar. A festa é feita com bons tratos com os animais. E, conhecendo, poderão divulgar o que de fato acontece aqui", diz Hugo Resende Filho, d'Os Independentes, que organizam o rodeio.

Carlos Rosolen, do PEA (Projeto Esperança Animal), diz que a ONG mandará ao evento deste ano três fotógrafos disfarçados de caubói.
E os retratos não serão só da fauna. "Vamos para provar que as pessoas vão atrás do show e não do rodeio. É muito simples argumentar: enquanto está tendo só rodeio, as arquibancadas ficam vazias."

Depois da morte de um animal na arena, em 2011, o evento sustou a prova de bulldog, na qual o peão tem de derrubar o bezerro usando apenas suas mãos.
Ilustração Adão Iturrusgarai
No lugar dela, vieram novas categorias. 2013 será o primeiro ano em que meninas menores de 13 anos poderão participar da prova de três tambores -em que a competidora, montada a cavalo, deve contornar três barris dispostos na arena, a cerca de 30 metros um do outro.
Somados, os prêmios oferecidos aos melhores competidores de todas as categorias chega a R$ 500 mil.

Mas os ativistas não tentam doutrinar peões e peoas quando estão em campo. "A gente entende que não tem mais como resgatar o pessoal que está lá. Quem está lá não se incomoda com a dor."

A briga entre o PEA e Os Independentes acabou na Justiça. Os organizadores da festa entraram com processo para impedir que a entidade associasse a festa a maus tratos.
O caso foi julgado em primeira instância na própria cidade de Barretos, onde decidiu-se que a ONG deveria tirar de seu site imagens e declarações contrárias ao evento. O PEA entrou com pedido de recurso, e a questão foi parar no Supremo Tribunal Federal.
"Esperamos que justiça seja feita", disseram representantes dos dois lados.

Mansões de aluguel em Barretos

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Edson Silva/Folhapress
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Antonio Milagre dos Santos, 50, ao lado de galinhas que ele levou para comer no camping, em Barretos

8/08/2013 - FOLHASP

Plantas não recebem atenção, dizem moradores


Queimadas, descuido e vandalismo são causas apontadas para o não avanço das mudas plantadas


A quantidade de mudas mortas nas regiões onde ocorreram as três edições do Megaplantio chama a atenção dos moradores nos bairros onde os plantios ocorreram. Cerca de 20% das 100 mil plantas não sobreviveram desde a primeira etapa, realizada em 2010 no Jardim Santa Marina e nos plantios realizados ano passado na avenida Itavuvu e no Parque da Biodiversidade, também localizado na zona norte da cidade, segundo dados da Secretaria de Meio Ambiente (Sema) de Sorocaba.

As principais causas apontadas pela Sema são as queimadas e o vandalismo, além de eventos naturais como pragas e outras espécies invasoras. No entanto, a população também reclama do descaso do poder público em monitorar o crescimento das mudas e na falta de ação para prevenir os locais de eventuais ataques.

A área que mais tem sofrido com as mortes das mudas é justamente onde localiza-se o Parque dos Ipês, no Jardim Santa Marina, onde ocorreu o primeiro Megaplantio. Lá, boa parte das mais de 50 mil árvores que foram plantadas, o que representa metade das plantas cultivadas, não tiveram o desenvolvimento esperado, mesmo com a ajuda de moradores da região.

A comerciante Ingliti Grasielli Vieira Camargo, de 33 anos, admite que esperava mais das mudas plantadas. Ela diz que mesmo com a implantação das ciclovias, da academia ao ar livre e de outros equipamentos, o lugar ainda sofre com a falta de manutenção. "Apesar da criançada e da vizinhança ter se envolvido com o projeto, não apareceu ninguém da Prefeitura para dar conta do projeto. Por isso, é uma pena que não tenha crescido o esperado", lamenta.

Já o jardineiro José Borges, 57, é mais enfático nas críticas à falta de cuidado do governo. "Para mim, eles erraram no local de plantar estas mudas. O ideal era para ser mais perto do rio. Acho que seria bem melhor se usassem o terreno para construir uma creche." Além disso, Borges reclama da demora na manutenção do mato, que chega a três meses para acontecer.

Apesar da reclamação, ainda há espaço para a esperança no crescimento das árvores. "A terra é boa, eu mesmo tenho um canteiro onde planto feijão e lá rende", lembra o jardineiro. Já o aposentado Nélson Ferreira, 67, aponta que as árvores frutíferas costumam vingar no local e ele conta que até ajuda nos cuidados das mudas plantadas perto da sua casa.

No entanto, Ferreira concorda com os problemas da falta de cuidados por parte da Prefeitura e conta que desde que mudou para o bairro, há dois anos, viu poucos serviços. "No começo, os funcionários vinham para cuidar, mas hoje só cuidam do mato e mais nada." Para o jardineiro, mesmo quando há o serviço de roçagem, a atividade não é bem executada. "Isso destrói a qualidade da terra. A Prefeitura devia ter mais cuidado nisso, pois plantar é muito fácil, tem que cultivar para que as plantas cresçam."

Manutenção a cada 90 dias

Em nota, a Sema informa que a manutenção feita pela sua equipe e pela Secretaria de Parcerias (Separ), com manutenções preventivas a cada 90 dias, onde é feita a roçagem, a adubação, o controle de pragas e o replantio das mudas perdidas. Além disso, a pasta salienta que os outros projetos de preservação ambiental, como o Megaplantio Escolar e o recém-lançado "Um Veículo, Uma Árvore" ajudarão a repor estas mudas que não vingaram.

A previsão da Secretaria é que, em dez anos, cerca de 400 mil árvores ocupem 315 mil km2 de área verde com a formação florestal cumprindo todas as suas funções de proteção, diversidade, beleza e atração da fauna. As espécies plantadas são ipê, cedro rosa, ingá, angico, jequitibá, amora, pitanga, araçá amarela, jaca, goiaba, entre outras. A Sema também lembra que a região próxima ao Parque Tecnológico da cidade usa uma técnica de plantio implementada no Japão. (Supervisão: Marcel Stefano)
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