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Seminário discute direitos dos animais

Honno Marques - Por: Arquivo JCS/Adival B. Pinto
Encontro na Câmara quer ampliação de políticas públicas

Um seminário sobre políticas públicas e direitos dos animais, no plenário da Câmara Municipal de Sorocaba, será realizado hoje, a partir das 14h. O evento é gratuito e aberto a todos os interessados em saber mais sobre o assunto. De acordo com Honno Marques, presidente do Instituto Cahon, ong da cidade que luta pelos direitos dos animais e organizadora do evento, três pessoas foram convidadas para palestrar: o deputado federal Ricardo Izar (PSD) presidente da Frente Parlamentar do Congresso Nacional dos Direitos e Defesa dos Animais; Carlos Henrique Prestes Camargo, promotor de justiça do Grupo Especial de Combate aos Crimes Ambientais e de Parcelamento Irregular do Solo (Gecap), e a médica veterinária Fernanda de Figueiredo Beda, além de ativistas e representantes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da cidade.

"Queremos buscar reforços para o que já existe em Sorocaba", afirma Honno, citando ongs que lutam pela causa animal, além do Comitê Municipal dos Direitos dos Animais, do qual faz parte. "Espero que um dia nosso grupo cresça e, como em outras cidades do Brasil, possamos ter em Sorocaba uma secretaria para o tema. Hoje conquistamos uma divisão dentro da Secretaria do Meio Ambiente que nos ajuda. O comitê discute, mas a comissão realiza", ressalta Honno. Segundo ele, o objetivo do seminário é conscientizar a população da importância pela luta dos direitos dos animais e discutir a efetividade da atuação da Frente Parlamentar na região.

Ainda de acordo com Honno, o evento tem parcerias com universidades da cidade. Estudantes universitários que assistirem às palestras poderão emitir um certificado de participação, que contará pontos para o curso. "Queremos chamar a atenção da população para o problema. A Frente Parlamentar tem recursos e estruturas melhores do que as nossas, e acreditamos que a sua atuação pode ser ainda melhor". Honno espera cerca de 300 pessoas no local. "O indivíduo que tem a consciência dos direitos dos animais e se comove com o problema, mostra que é um cidadão e uma pessoa melhor. Quem se sente mal vendo um cão sendo maltratado, também o faz com o ser humano. Quem luta pelos direitos dos animais, definitivamente, é uma pessoa melhor", salienta.

Seminário de Políticas Públicas e Direitos dos Animais

 Programação
Das 14 às 15h45
Abertura – Ver. Izídio
Boas vindas - Honno Cahon
Leis, ações e atuações da  Frente Paramentar do Congresso Nacional em Defesa e  Direito dos Animais – Presidente da Frente e Deputado Federal Ricardo Izar
GECAP e a Proteção Animal – Promotor de Justiça Dr. Carlos Henrique Prestes Camargo do GECAP-Grupo Especial de Combate aos Crimes Ambientais
Histórico do Ativismo pelos Animais em Sorocaba – Nediza Simões, diretora da ong ACESA e ativista,  representante do Veddas Sorocaba, membro do Comitê Municipal dos Direitos dos Animais de Sorocaba.
Ações da União dos Protetores – Luciana Costa, arquiteta e ativista, membro do Comitê Municipal dos Direitos dos Animais de Sorocaba.
CCZ – Ações – Dra. Daniela Valentim dos Santos, Coordenadora Vigilância em Saúde  do CCZ
Das 16h às 18h
Animais de Produção - Luiza Damigo – Gerente de Comunicação do Depto de Animais de Produção da HSI-Humane  Society  International
Políticas Públicas para os Animais – Méd. Vet. Fernanda Beda, presidente da Comissão de Políticas Públicas do CRMV-SP
Sobre Denúncias e Resgates – João Rodrigues, adv. e presidente do Adote Sorocaba e membro da Comissão dos Direitos dos Animais da OAB e Comitê  Municipal dos Direitos dos Animais de Sorocaba
Animais: Faça tudo que puder! – Cadicha Sastre – ambientalista, ativista, co-fundadora do Instituto Cahon, membro do Comitê Municipal dos Direitos dos Animais de Sorocaba.
Mesa Redonda
Encerramento

Sorocaba precisa reverter desmatamento de 360 anos

05/06/2013 | MUDANÇA DE POSTURA


O clima mudou, as chuvas estão mais intensas, e, se não houver uma infraestrutura verde, haverá mais enchentes, mais erosão e mais riscos ambientais
Notícia publicada na edição de 05/06/2013 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 005 do caderno E - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.


Samira Galli
samira.galli@jcruzeiro.com.br

Os fragmentos da cobertura vegetal em Sorocaba somam apenas 0,63% de mata primária, quando o ideal seria, pelo menos, 20% de área preservada. Os dados, da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), confirmam que o desenvolvimento da cidade cobrou um alto preço da Mata Atlântica e do Cerrado aqui existentes. "O que vivemos hoje é o resultado de vários ciclos históricos e de mais de 360 anos de ocupação", afirma o diretor de gestão ambiental da Sema, Vidal Dias Mota Junior.

A tropeada, o ciclo da ferrovia, a metalurgia e a industrialização foram os principais responsáveis pelo desmatamento, no ponto de vista de Mota. "Todas essas atividades são de impacto ambiental. No ciclo dos tropeiros, era necessário pastagem para alimentar toda a tropa que vinha do sul. Com a ferrovia, as florestas forneciam a madeira para a construção de dormentes. E depois vieram as indústrias. A história do desenvolvimento de Sorocaba é uma história de degradação da Mata Atlântica. Hoje, Sorocaba está pelada", declara.

Para o ambientalista, botânico e associado à Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Demis Lima, a especulação imobiliária vivida atualmente em Sorocaba também influencia muito, e fecha os ciclos de degradação. Segundo ele, apesar da legislação atual prever um projeto de arborização aos empreendimentos, a agressão ainda é muito grande. "Já vi áreas que seriam transformadas em loteamentos com estranhos aterros. Quando fui ver, já haviam cortado as árvores e enterrado os tocos dos troncos ali mesmo. Há muita pressão de todos os lados para autorizar as obras, custe o que custar", diz.

De acordo com diretor da Sema, Sorocaba hoje precisa se adaptar às mudanças climáticas em decorrência do processo histórico que viveu. O clima mudou, as chuvas estão mais intensas, e, se não houver uma infraestrutura verde, haverá mais enchentes, mais erosão e mais riscos ambientais, conforme explica Mota. "A consciência ambiental mudou. As pessoas hoje tem essa percepção e isso é fundamental ao processo de recuperação", destaca.

Para reverter toda a perda de vegetação causada pelo processo histórico, o esforço de recuperação é um dos principais objetivos da Sema. Plantios de mudas em avenidas, nascentes e margens de rios e córregos, além de produção e doação de mudas para a população estão entre as ações do Plano de Arborização. Uma das metas do plano é o plantio de 900 mil mudas até 2020. Mais de 530 mil já foram plantadas até hoje nos megaplantios, plantios em avenidas e ações educativas.

Parte desta quantidade - 20 mil - foi plantada devido a passivos de compensação ambiental que a Prefeitura foi obrigada a cumprir. "O passivo era de 20 mil e já plantamos mais de 530 mil. Então não se trata de uma ação, mas sim de uma ação proativa. O importante é manter esse processo regular de arborização", informa Welber Smith, diretor de educação ambiental da Sema.

Trabalho lento

Por lei, quem cortar uma árvore exótica (que não pertence à flora da região) deve fazer a compensação plantando três mudas. Para árvores nativas, o número aumenta para 25. Mesmo assim, a perda não é recuperada. Pelo menos não a curto prazo. O botânico Lima explica que o plantio de mudas não é suficiente para recuperar a biomassa perdida em árvores já adultas. "Algumas espécies cortadas são de madeira mais densa. E, quanto mais densa a madeira, mais ela demora para crescer. Árvores de quase 100 anos são cortadas para que pequenas mudas, com densidade mole, ocupem o lugar", defende. Para que o resultado da compensação comece a recuperar uma área devastada, demora mais de 10 ou 20 anos, no mínimo.

Para Lima, a falta de investimento em arborização de calçada é um dos principais pontos que devem ser discutidos atualmente. O botânico critica que há muito pedido de corte de árvore de calçada e pouca procura por plantio."Ao andar pelas ruas de Sorocaba, a gente vê um grande cemitério, devido à quantidade de tocos de árvores nas calçadas."

Alguns dos graves danos ao meio ambiente causados pelo homem

Mulher posa com tartarugas carregadas vivas em pequenos sacos plásticos que comprou em Pequim. Cada bolsa dessas, preenchida com oxigênio e um líquido nutritivo, pode manter o animal alimentado durante dois meses

Até tartarugas do Brasil são encontradas nos chaveiros. Cada bolsa dessas, preenchida com oxigênio e um líquido nutritivo, pode manter o animal alimentado durante dois meses
Pelo menos 71 rinocerontes já morreram por causa da caça ilegal na África do Sul só neste ano
Rio de Janeiro - Homem tenta pescar siris nas águas da baía da Guanabara
Até tartarugas do Brasil são encontradas nos chaveiros. Cada bolsa dessas, preenchida com oxigênio e um líquido nutritivo, pode manter o animal alimentado durante dois meses
No Canadá, a caça às focas é uma das práticas que mais sofrem protesto de ativistas

Desmatamento da Mata Atlântica é o maior desde 2008




Dia do Meio Ambiente, não há muito o que comemorar, mas temos que manter nosso foco e fazer diariamente nossa parte por cidades mais saudáveis e por um planeta mais agradável. (Instituto Cahon)

Levantamento da SOS Mata Atlântica e do Inpe observou uma supressão de 23.548 hectares entre 2011 e 2012

SÃO PAULO - O desmatamento da Mata Atlântica, após três anos em queda, voltou a subir entre 2011 e 2012, chegando ao maior valor desde 2008.
Levantamento feito pela SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) observou uma supressão de 23.548 hectares, 29% maior do que no período anterior (2010-2011) e 23% em relação ao período 2008-2011. Entre 2008 e 2010, a taxa anual foi de 15.183 ha, e de 2010 a 2011 foi de 14.090 ha.
O bioma Mata Atlântica ocorre ao longo de 17 Estados brasileiros. Minas Gerais foi o campeão de desmatamento, respondendo por 50% da perda de floresta.

Prefeito paga R$ 10 para eliminar cães em Santa Cruz do Arari, PA


A população de Santa Cruz do Arari, no arquipélago do Marajó acusa o prefeito Marcelo Pamplona (PT) a pagar de R$ 5 a R$ 10 a quem capturar cães e colocá-los numa canoa para que sejam levados e desapareçam do município. Somente nos últimos dias 28 e 29 de maio, cerca de 300 cães foram supostamente exterminados. O caso foi apontado pelo morador da cidade, Aragonei dos Santos, 49, que, filmou com celular a “caçada” aos cães pela cidade e foi agredido porque ameaçou denunciar o caso. Ele teve três cachorros raptados. O prefeito confirmou a captura dos animais, negou o extermínio e afirma que a caçada deve continuar.
No município vivem cerca de 8.100 habitantes – segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e agora o homem passou a pior inimigo dos cachorros. No último dia 28, muitos moradores acordaram com latidos e choro dos animais. Nas imagens é possível ver homens e crianças laçando os cães e os arrastando pelas ruas da cidade. Os vídeos foram apresentados ontem, com exclusividade, pela RBATV, no final do programa ‘Metendo Bronca’. As cenas são chocantes. Bastante machucados, os cães são amordaçados e jogados dentro de duas embarcações chamadas rabetas. Alguns chegam a ser pendurados pelo pescoço e outros são agredidos.
Aragonei relata que naquele dia sentiu falta dos seus quatro cachorros e saiu a procura dos animais, quando se deparou com a perseguição aos cães. Ele foi informado por outros moradores que o prefeito estaria oferecendo dinheiro para quem capturasse os animais e dessem “um fim” a eles. “Foi quando eu tive a ideia de começar a gravar e fui atrás dos meus bichos”, comentou.
Ele ainda conseguiu salvar um dos seus cães. “Eles pegaram inclusive cadelas que tinham acabado de ter filhotes – alguns ainda nem abriram os olhos”, ressaltou. Uma das embarcações onde os cachorros foram despachados, segundo Aragonei, pertence à prefeitura de Santa Cruz do Arari. O rapaz contou que a caçada durou dois dias – sendo que no primeiro foram capturados 170 cães e no dia seguinte mais 140. Moradores disseram ter visto cachorros boiando no rio Mocouns, a 50 Km da sede do município.
Na última sexta-feira, 31, Aragonei conversava com a tia Jacilene dos Santos em uma rua quando foi agredido por uma pessoa identificada pelo apelido de “Batata”. “Ele me pegou por trás e começou a me bater, quase fico inconsciente. Ele deixou o local da agressão dizendo que ‘era só um recado do prefeito’”, lembra.
O prefeito Marcelo Pamplona negou o extermínio de cães. Ele disse que a cidade está tomada por cachorros, que defecam nas ruas e porta das casas, por isso decidiu enviar os cães para a zona rural - só não disse exatamente as vilas. “A gente vai continuar fazendo isso até não ter mais cachorros andando nas ruas. Quem tiver o seu que cuide e cuide dele em casa”, ressaltou.
O coordenador do grupo técnico do Departamento de Zoonoses da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Reynaldo Lima, criticou a forma com que o prefeito passou a conduzir a situação. “Ele está fazendo de forma errada. Existe uma lei que ampara os animais”, atentou.
(Diário do Pará)

USP busca cães com hérnia de disco para tratamento grátis


Seu melhor amigo parou de andar por causa de uma hérnia de disco? Não é o fim da picada. Na verdade, é o começo de duas variações dela: a USP busca cães que tenham ficado paraplégicos há mais de dois meses para testar um tratamento que mistura o uso de células-tronco com acupuntura.
Por se tratar de uma pesquisa científica, as 13 semanas de tratamento serão de graça --cabe ao dono apenas levar o bicho para a USP cinco vezes por semana, duas delas para fazer fisioterapia e outras três para sessões de acupuntura.
O veterinário César Prado, 27, tratará os canídeos como parte de sua pesquisa de mestrado. "O objetivo desse trabalho é avaliar dois tratamentos para a região medular do cão", diz Prado.
Depois de operados para a retirada do disco que comprime a medula do bichinho, os pacientes serão divididos em três grupos.
O primeiro receberá apenas a injeção de células-tronco. O segundo será tratado apenas com acupuntura. O terceiro receberá uma combinação das duas técnicas.
"Se os donos dos cachorros que receberam apenas um tratamento quiserem, depois do estudo acabar eles poderão refazer o tratamento completo, com acupuntura e célula-tronco."
São 15 vagas e todas as raças estão convidadas. "Não se pode prometer que eles voltem a andar, mas costuma haver alguma melhora", diz o pesquisador, que pode ser achado por interessados no e-mail cesar.prado@usp.br.


Sorocaba,SP: lei obriga concessionárias a plantar uma árvore para cada carro vendido


O plantio simbólico de 50 mudas de árvores com a participação de representantes de cerca de 30 concessionárias marcou o início do projeto

 As concessionárias de veículos de Sorocaba, no interior de São Paulo, terão que plantar uma árvore para cada automóvel vendido na cidade. 

A medida, disposta em lei municipal aprovada em 2008, será cumprida a partir desta segunda-feira, com o lançamento do projeto "Um Veículo, uma Árvore", da Secretaria de Meio Ambiente.

As concessionárias serão responsáveis pela compra e o plantio das mudas, enquanto a prefeitura definirá a espécie e o tamanho e cuidará da manutenção da área. Segundo a secretaria, a iniciativa ajudará no sequestro do dióxido de carbono, emitido em grande parte pelos veículos.O plantio simbólico de 50 mudas de árvores com a participação de representantes de cerca de 30 concessionárias marcou o início do projeto. O evento aconteceu no parque dos Ipês, que também deve receber as próximas mudas.

Gato com argola de vidro no pescoço é resgatado após mobilização em SC


O gato, que tinha uma argola de vidro presa ao pescoço, mobilizou voluntários na UFSC Foto: Divulgação
O gato, que tinha uma argola de vidro presa ao pescoço, mobilizou voluntários na UFSC
Foto: Divulgação
 
Um gato que tinha uma argola de vidro presa ao pescoço foi resgatado na noite de domingo, no Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis. O animal havia motivado uma grande mobilização desde a última terça-feira: alunos e voluntários fizeram uma campanha pela internet para arrecadar gatoeiras (armadilhas para capturar gatos). O felino ainda não ganhou um nome, mas é chamado temporariamente de Argola.
A mobilização começou quando uma aluna da universidade viu o gato com a argola presa ao pescoço e procurou os seguranças do campus, que disseram que o animal estava assim há alguns meses. A bióloga Elisa Carolina Ferreira, que estuda Zootecnia na UFSC, buscou ajuda com uma voluntária, Simone Marcondes, para capturar o felino.
No começo, as duas pensavam que o gato era uma fêmea. Elas criaram um grupo no Facebook pedindo doações de gatoeiras e a ajuda de voluntários dispostos a ajudar na tentativa de capturar o animal. Segundo Simone, foram emprestadas quatro gatoeiras, que foram instaladas pelo CCA.
Durante a semana passada, Simone, Elisa e outros voluntários se revezaram durante o dia e a noite para monitorar as gatoeiras. Elas contaram com a ajuda dos seguranças da universidade, que também monitoravam a movimentação dos animais. As armadilhas capturaram vários outros gatos, mas o felino da argola no pescoço só caiu em uma delas na noite de domingo.
O gato teve a argola removida e deve ser castrado Foto: Arquivo Pessoal / Divulgação
O gato teve a argola removida e deve ser castrado
Foto: Arquivo Pessoal / Divulgação
O gato foi atendido por uma veterinária, que sedou o animal e removeu a argola de vidro. A suspeita é de que o objeto fosse proveniente de uma embalagem de maionese, e que o animal tenha ficado com a cabeça presa dentro do pote quando ainda era menor, há cerca de seis meses. O felino teria quebrado o restante do vidro, mas a parte mais grossa ficou presa em seu pescoço.
Elisa levou o animal para casa, e ele deve ser castrado na quarta-feira. A bióloga disse que não escolheu um nome definitivo para o gato porque o objetivo é soltá-lo no campus da UFSC depois que ele se recuperar da castração. Cerca de 10 gatos vivem soltos no local, recebendo alimentos de alunos, professores e funcionários da universidade.
Depois de Argola, Elisa e Simone querem castrar os outros gatos moradores do CCA. Elas pretendem continuar pedindo ajuda pela internet para arrecadar dinheiro para a castração a baixo custo, que custa entre R$ 50 e R$ 70 para cada gato.

Foto: cão se despede de parceiro policial em funeral


Figo coloca sua pata sobre caixão do companheiro morto durante o funeral Foto: Jonathan Palmer/Herald-Leader / Reprodução
Figo coloca sua pata sobre caixão do companheiro morto durante o funeral
Foto: Jonathan Palmer/Herald-Leader / Reprodução
 
Uma imagem tocante marcou o funeral de um policial do Estado americano do Kentucky morto em ação. A fotografia de Jonathan Palmer mostra o cão colocando sua pata sobre o caixão do policial Jason Ellis, como se estivesse dando seu último adeus ao companheiro. 
Ellis, 33 anos, foi morto em uma aparente emboscada durante a madrugada do dia 25 de maio. Ele desceu de sua viatura para recolher dejetos de uma rampa de acesso a uma rodovia em Bardstown quando foi atingido por vários disparos. A autoria do crime ainda está sendo investigada. 
Centenas de agentes dos Estados de Kentucky, Ohio e Indiana participaram do funeral de Ellis, que trabalhava em uma unidade canina de combate às drogas, na última quinta-feira. Figo, o cão que o acompanhava, foi aposentado e doado a Amy, viúva de Ellis, e a seus dois filhos, de 6 e 7 anos.

Cães da Tailândia são contrabandeados para restaurantes do Vietnã

Organizações de proteção dos animais pressionam autoridades e pedem leis contra maus tratos


03 de junho de 2013 | 13h 31


SÃO PAULO - Ativistas dos direitos dos animais dizem que cerca de 200 mil cães são contrabandeados por ano da Tailândia para os restaurantes no Vietnã. Muitos morrem por asfixia na viagem porque são transportados em gaiolas de arame e estão sujeitos a estresse e desidratação.
"Empilhados em cima uns dos outros, eles começam a morder uns aos outros por causa do grande desconforto", disse Tuan Bendixsen, diretor da Fundação de Defesa Animal do Vietnã, à reportagem da CNN.
O sofrimento não termina quando os animais chegam ao Vietnã. A crença comum é que o estresse e o medo liberam hormônios que melhoram o sabor da carne, por isso eles são maltratados até na hora do abate.
Os contrabandistas não poupam nem os cães de estimação, que são furtados e revendidos para a rede que abastece os restaurantes vietnamitas e chineses. Um cachorro na Tailândia pode valer até US$ 10. Esse número aumenta para cerca de US$ 60 nos restaurantes do Vietnã. A estimativa é que mais de um milhão de cães são consumidos a cada ano no Vietnã.
As associações de defesa dos animais estão lutando para mudar a situação com pressões junto ao Departamento de Desenvolvimento da Pecuária da Tailândia e obter um projeto de lei que reprima o contrabando de cães.

Cavalo morre enquanto puxava charrete em São Lourenço, MG

Enquanto houver turistas que insistem em fazer passeios onde animais são usados para seu lazer e divertimento, cenas assim continuarão acontecendo. Precisamos ter mais consciência sobre o quanto os animais são forçados a trabalhar sem descanso para garantir o ganho dos proprietário que acham que isso é absolutamente normal. (Instituto Cahon)

02/06/2013 14h04 - Atualizado em 02/06/2013 15h28


Caso aconteceu na Avenida Dom Pedro II.
Na queda, animal puxou outro cavalo que caiu em cima dele.

Do G1 Sul de Minas

Um cavalo morreu enquanto puxava turistas em uma charrete em São Lourenço (MG). De acordo com a Polícia Militar, o animal começou a tremer, tropeçou e caiu no chão. Outro cavalo, que também puxava a mesma charrete, acabou caindo em cima dele. O animal bateu a cabeça no chão e morreu no local.
Exaustão pode ter motivado morte de cavalo em São Lourenço, MG (Foto: Rogério Brasil / Opopular.net)Cavalo morre enquanto puxava turistas em São Lourenço, MG (Foto: Rogério Brasil / Opopular.net)
O caso aconteceu no final da tarde deste sábado (1º) na Avenida Dom Pedro II. Ninguém que estava na charrete ficou ferido, mas o fato chocou turistas que estavam no local. As primeiras informações eram de que o animal estaria exausto após um dia inteiro de trabalho, mas a polícia não confirma o fato. No boletim de ocorrência, consta que o cavalo não tinha sinais de maus tratos.
A Prefeitura de São Lourenço vai abrir uma sindicância para apurar o caso.
Morte de cavalo chocou turistas que estavam no local (Foto: Rogério Brasil / Opopular.net)Morte de cavalo chocou turistas que estavam no local (Foto: Rogério Brasil / Opopular.net)
O uso de animais de tração no turismo é um assunto que levanta polêmica. As fotos de um cavalo exausto logo após puxar uma charrete gerou indignação em dezembro de 2011 em Poços de Caldas (MG). As imagens, que ganharam repercussão em redes sociais, mostram o animal deitado no chão após um dia todo sem descanso puxando uma charrete usada para passeios turísticos na cidade.
do G1