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Delivery vegano de SP lança ‘muçarela’ vegetal

 

Por Yuri Gonzaga
11/09/14     
A filial paulistana do Loving Hut, também conhecida carinhosamente como “Delicioso Bandejão”, começou nesta semana a vender sua versão de muçarela vegetal, por R$ 45 o quilo (a peça de meio quilo sai por R$ 22,50), com entrega por correios em todo o Brasil.
Feito com base em mandioca e algas marinhas, o produto é uma das novidades que o Loving Hut vem apresentando nos últimos meses. Veja no fim do texto como pedir (o valor do frete depende do endereço).
 
QUEIJO
 
Haverá degustação do queijo durante o Bazar Vegano de primavera, que será realizado neste domingo no Bom Retiro, em São Paulo.
Segundo uma das administradoras do estabelecimento, Mindy Cecilia Lai Tseng, em breve serão vendidos queijos veganos dos estilos de cheddar, prato, minas e ralado (para pizzas).
Ainda não pude experimentar a muçarela (estilo de queijo vegano que costuma-se apelidar de “vegarela”), mas, segundo o jornalista vegano Fabio Chaves, do portal Vista-se, ela é bastante satisfatória.
 
O queijo preparado na frigideira, sobre um pão sueco (Fabio Chaves/Vista-se.com.br)
O queijo preparado na frigideira, sobre um pão sueco (Fabio Chaves/Vista-se.com.br)
 
“O queijo é bem salgadinho, como muçarela convencional. É cremoso, denso e bastante saboroso”, escreveu.
Segundo Mindy, o queijo dura até um mês refrigerado e seis meses no congelador. Ela acredita que esse tipo de produto facilita a transição de não vegetarianos e de vegetarianos para uma dieta totalmente livre de produtos animais.
“Nós o criamos para transmitir o veganismo às pessoas, além do que, no Brasil, é difícil de encontrar queijo vegano –e é tudo importado, caro e talvez pouco saboroso.”
“Como vegana, sempre quis ter acesso a um produto vegano desse tipo”, diz.
Não acho que queijo seja essencial na dieta de qualquer um, mas concordo. Encontrado em lojas especializadas (em SP, na Liberdade ou na zona cerealista), um pacotinho de 227 g com fatias de “muçarela” da Tofutti não saem por menos de R$ 15.
 
O queijo vegano do Loving Hut 'in natura' (Fabio Chaves/Vista-se.com.br)
O queijo vegano do Loving Hut ‘in natura’ (Fabio Chaves/Vista-se.com.br)
 
Por outro lado, queijos veganos artesanais feitos pela chef Nathalia Soares, do “Chubby Vegan”, também podem ser encomendados no seu site por preço mais acessível.
O Loving Hut é uma rede internacional de restaurantes veganos, cujas filiais costumam ter elementos da gastronomia asiática. A de São Paulo foca em fazer entregas de refeições e de congelados, mas também tem almoço.
Os ingredientes da muçarela deles são soja, mandioca, algas marinhas, óleo de palma e óleo de coco.
 
LOVING HUT (DELICIOSO BANDEJÃO)R. Guararapes, 1.613, Brooklin (Sul). seg-sex 8h30 às 18h30; sáb, 8h30 – 17h. (11) 3467-7038. deliciosobandejao@gmail.com. www.deliciosobox.com/br/
 
 
Fonte: Folha/Veg
 
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Desmatamento na Amazônia cresce 29% em 12 meses

            

 

       

O desmatamento na Amazônia Legal no período de agosto de 2012 e julho de 2013 cresceu 29% na comparação anual e alcançou 5.891 quilômetros quadrados, de acordo com dados consolidados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Esse foi o primeiro aumento no processo desde 2008.

A informação é de Camila Souza Ramos, publicada pelo jornal Valor, 11-09-2014.
A extensão desmatada também ficou um pouco acima do projetado pelo instituto no fim do ano passado, que foi de 5.843 quilômetros quadrados. Foi feito o mapeamento de 216 cenas com o satélite americano Landsat 8/OLI.


O Estado que mais desmatou na Amazônia Legal no período foi o Pará, com 2.346 quilômetros quadrados desmatados, seguido de Mato Grosso, com 1.139 quilômetros quadrados, e de Rondônia, com 932 quilômetros quadrados.

Apesar do crescimento, o Inpe destacou, em nota, que a área desmatada é a segunda menor desde que o monitoramento começou a ser realizado, em 1988. Entre agosto de 2011 e julho de 2012, o desmatamento alcançou 4.571 quilômetros quadrados. A Amazônia Legal se extende por 5.016.136,3 quilômetros quadrados.

O levantamento foi feito a partir do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal, que considera apenas as áreas maiores que 6,25 hectares onde ocorreu retirada total da cobertura florestal, o chamado corte raso.

fonte: Unisinos

fotos: divulgação/internet

Castrar ou não? Veja vantagens de fazer a cirurgia em fêmeas


08 de setembro de 2014                                                                                                      

Conheça três das principais vantagens em castrar a sua gata ou cadela e procure já um profissional de confiança


Foto: Getty Images
  • Pauta freqeente na vida de quem está pensando em levar um novo pet para casa, a castração de animais é um procedimento essencial para muitos donos de animais de estimação, já que, além de impedir o surgimento de crias indesejadas, também pode ajudar a acalmar o animal e acabar com uma série de hábitos desagradáveis, incluindo o territorialismo exagerado e as ações relacionadas a isso (como os jatos de xixi pela casa toda).
 
O caso das fêmeas, no entanto, a castração também é capaz de prevenir o desenvolvimento de uma série de doenças graves que poderiam afetar a vida de cadelas e gatinhas. Em alguns casos, essas complicações podem levar a pet ao óbito se não tratadas (ou mesmo com tratamentos, pois o nível de agressividade de tais problemas é bem alto).
 
Confira, a seguir, três entre os muitos motivos pelos quais a sua cadela ou gata deve passar pelo procedimento da castração:
 Foto: Kseniya_Mitus / Getty Images
 

Piometra
Comum entre as cadelas não castradas, a doença chamada de piometra consiste em uma grave infecção no útero do animal que pode levá-lo à morte (que ocorre, geralmente, em fêmeas que acabam de parir, de cruzar, de passar pelo cio ou que sofreram um aborto) e pode ser prevenida pela castração, já que, no procedimento, o útero da cachorrinha é removido.
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Câncer de mama
Podendo se desenvolver em qualquer fase da vida de gatas e cadelas – e também em todos os tipos e estilos de raça – o câncer de mama é outro problema grave que pode ser evitado por meio do procedimento da castração. Embora não seja uma garantia de que a doença nunca irá aparecer, nos dias de hoje, a castração das fêmeas em um período anterior ao primeiro cio é o método considerado mais eficiente para manter cadelas e gatinhas afastadas do câncer de mama. 
 
Abandono de animais
Um dos motivos mais comuns pelo qual os donos de bichinhos de estimação apostam na castração de seus pets é a falta de desejo ou condições de criar novos filhotes, e quem age dessa forma está correto, já que uma das razões para que o problema do abandono continue em alta no Brasil é, justamente, a falta de precauções desse tipo por parte dos donos.
 
É fundamental ter em mente que, ao cruzar, uma cadela ou gata pode gerar ninhadas de três, quatro ou até mais do que cinco crias e, a menos que o dono do pet tenha condições de criar todos os filhotes (ou pessoas de confiança que queiram levá-los para casa), a castração é a melhor opção – evitando o abandono de animais nas ruas em função da falta de vontade ou condições de ter em casa muitos animais.
 
Matéria validada pelo Dr. Eduardo Toshio (CRMV – SP 15.821), Médico Veterinário formado pela Universidade de São Paulo (USP), com mestrado em Cirurgia Cardio-Torácica na USP e Docente do Curso de Especialização em Oftalmologia Veterinária- ANCLIVEPA – SP. Responsável pelo Setor de Cirurgia Ortopédica e Oftalmológica em Hospital Veterinário de São Paulo, atuando em cirurgia geral, ortopédica, torácica e vascular, oftalmologia clínica e cirúrgica e clínica geral. 
 
<a data-cke-saved-href="http://mulher.terra.com.br/comportamento/raca-de-caes/" href="http://mulher.terra.com.br/comportamento/raca-de-caes/">veja o infográfico</a> Portal Terra
Curso de patologia veterinária de cães e gatos