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Europa bane os testes de cosméticos em animais




12.nov.2012 - Ativistas de direitos dos animais protestam dentro de uma gaiola vestidos de coelhos, em Viena na Áustria. Eles exigem o fim dos testes de produtos químicos em animais

O debate sobre o uso de animais em testes para a indústria de cosméticos não é novo, mas hoje o assunto dá mais um passo a favor do bem estar dos bichos. A União Europeia acaba de anunciar que está banindo a importação e a comercialização de qualquer ingrediente ou produto de beleza que tenha sido testado em animais.

Ou seja, não só os países europeus devem deixar de fazer testes em animais como não serão vendidos itens que ainda o façam em outros países. E isso inclui desde cremes e sabonetes até maquiagens e pastas de dente.

Transportes de bichos em casos de emergências devem ser feitos apenas por ambulâncias, define CFMV


O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) publicou nesta quinta-feira no Diário Oficial da União uma resolução que define novos critérios para o funcionamento de hospitais, clínicas e consultórios veterinários, além determinar o tipo de transporte para animais encaminhados para esses estabelecimentos.

Crédito: Tiago Queiroz/Estadão
Antonio Ronzino trabalha para diversas clínicas, veterinários e proprietários de cães

A nova regra (Resolução 1.015) traz exigências de equipamentos de emergências e a proibição do uso de táxi dog para a remoção em atendimentos veterinários, se não estiverem vinculados a clínica, hospital ou consultório. Além disso, cria duas categorias de veículos autorizados para esse serviço: a “unidade de transporte e remoção” e a “ambulância veterinária”.

Campanha contra agrotóxicos critica patrocínio do agronegócio à Vila Isabel



Sexta, 01 de fevereiro de 2013

Faz um bolo de fubá  
Pinga o suor na enxada
A terra é abençoada
Preciso investir, conhecer
Progredir, partilhar, proteger...

O samba acima é enredo da escola Vila Isabel para o desfile do carnaval de 2013, escrito por Martinho da Vila, Arlindo Cruz, André Diniz, Tunico da Vila e Leone. 

A escola pretende com o tema Vila canta o "Brasil celeiro do mundo - 'Água no feijão que chegou mais um...", fazer uma homenagem à vida do homem simples do campo (clique aqui para ouvir o samba). 

Hambúrgueres com carne de cavalo eram vendidos há um ano, diz jornal

Rede de supermercados inglesa Tesco foi criticada por vender 
hamburguer com carne de cavalo
Foto: AFP


Hambúrgueres britânicos contaminados com carne de cavalo eram vendidos por cerca de um ano, de acordo com informações do jornal inglês Tha Sun publicadas nesta quinta-feira. Conforme a publicação, o responsável pela Food Standards Agency (FSA, agência responsável pelas normas alimentares na Inglaterra) disse que o carregamento de carne de cavalo proveniente da Polônia supostamente era usado pela empresa da Irlanda, centro do escândalo, por pelo menos 12 meses.
Diante de uma comissão de deputados, a presidente-executiva da FSA, Catherine Brown, disse que acredita-se que a carne contaminada era usada por pelo menos um ano e que quando o governo da Polônia analisar a fundo a situação é que se poderá afirmar com certeza o tempo de uso.
Ela também ressaltou que é possível que ocorram processos por causa do caso. Tim Smith, porta-voz da rede de supermercados Tesco - empresa na qual foram encontrados hambúrgueres com 29% de carne de cavalo - disse à comissão que a empresa tinha tomado aconselhamento jurídico sobre a possibilidade de ser processada.
Mais tarde, a ministro da Saúde, Anna Soubry, disse aos deputados que eles ainda não sabem se as pessoas que fizeram os hambúrgueres tinham certeza de que a carne era contaminada. Ela diz acreditar que possa haver falha genuína no fornecedor da carne da Polônia.

Coleira antilatido é acessório polêmico de adestramento; conheça


"O animal aprende a não latir quando está com a coleira. Ou seja, não aprende nada"
Choque é proibido e não deve ser usado.




MICHELLE ACHKAR

São 37 milhões de cães de estimação em todo o País, segundo dados da Abinpet - Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação. A população de caninos, que cresce cerca de 4% ao ano, precisa se adaptar ao estilo de vida atual, que inclui passear em pavimentos asfaltados e morar em apartamentos. Nesse cenário, o latido dos rabudos pode ser uma preocupação e motivo de brigas com vizinhos. O som pode ser contido hoje com um acessório que tem gerado polêmica: coleiras antilatido.

Ela é acionada pela vibração das cordas vocais do cachorro e emite um som, alto para as características auditivas dos animais. Segundo fabricantes, o produto emite uma correção sonora inofensiva, mas em uma intensidade que o incomoda. Como esta correção é instantânea, ele irá diminuindo cada vez mais a quantidade de latidos. “É um método eficaz e inofensivo, pois não fere nem causa danos à audição do animal", diz a empresa Amicus, representante no Brasil da Patsafe, fabricante de produtos eletrônicos para animais.

Terreno ocioso vira horta urbana comunitária; aprenda a fazer uma vertical


Terrenos vazios podem ter outras utilidades além de estocar lixo e servir de estacionamento. Mais do que pensar sobre isso, grupos de diversos coletivos se reuniram para colocar a ideia em prática.

"Buscamos um espaço potencial onde pudéssemos ocupar com uma intervenção de agroecologia e usamos as redes sociais para convidar as pessoas", conta a professora Diná Ramos, 38.

Em conjunto com um grupo de cerca de 40 pessoas, Diná iniciou a horta comunitária na Vila Pompéia". No terreno, localizado entre as rua Francisco Bayardo e a rua Saramenha, na zona oeste de São Paulo, onde existia apenas mato e lixo, começaram a surgir flores, árvores frutíferas, temnperos e verduras.

"Estamos no terceiro encontro e, desde o começo, nos organizamos de forma autogestionada, onde todos os participantes podem contribuir da forma que quiserem", explica.

Com a ajuda dos lambe-lambes colados nos postes do bairro, jovens, adultos, crianças e idosos chegam no domingo para ajudar na horta.

Imagem triste



Filhote de elefante tenta acordar a mãe, encontrada morta em reserva da ilha de Bornéu, na Malásia; 10 animais morreram no local desde dezembro; autoridades acreditam que animais foram envenenados
fonte: Folha

EUA: jovem é preso após socar, estrangular e jogar cão no forno


Kudo foi jogado no forno depois de tentar "beliscar" Kevin Dean Parrish, que perdeu a paciência com o cão - Foto: AP

Um americano foi preso depois de ter admitido socar, estrangular e jogar um cachorro da raça pincher em um forno aquecido a 350ºC. Kevin Dean Parrish, 20 anos, maltratou Kudo depois de ter sido mordido pelo cão. Kudo sobreviveu, mas tem cortes e hematomas na cabeça, e três de suas pernas estão muito queimadas devido ao contato com a grelha. Ele mal fica de pé.
Segundo o porta-voz da polícia do condato de Marion, no Estado americano de Oregon, o caso foi descoberto depois que Kudo chegou ao hospital veterinário Arc Animal Care, em Mill City, com múltiplos ferimentos e queimaduras. Uma investigação descobriu que o cachorro pertencia a avó de Parrish, que estava fora do Estado. O jovem e seu irmão vivem junto com ela, em North Fork Road.
Parrish admitiu ter ficado irritado com o animal. Na última sexta-feira, ele disse que estava preparando seu almoço quando decidiu checar como estava Kudo. Quando chegou ao local onde Kudo estava, o cão tentou "beliscá-lo". Foi quando Parrish diz ter perdido o controle e começado a socar  Kudo. Ele também admitiu ter tentado estrangulá-lo. 
Parrish então lembrou que havia aquecido o forno a 350ºC para esquentar o seu almoço. A raiva era tamanha que ele decidiu colocar o cachorro no forno, e não enchiladas que estava planejando comer. O jovem pretendia deixar o cachorro lá. Foi quando ouviu seu irmão se aproximar. Ele obrigou Parrish a retirar o animal do forno e levá-lo ao veterinário.