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2012 foi o ano mais quente já registrado nos EUA



Média foi de 13°C, mais de 0,5°C acima do recorde anterior, de 1998; país enfrentou onda de calor, seca e furacão

09 de janeiro de 2013 | 2h 03
NOVA YORK - O Estado de S.Paulo

Com média de 13°C, o ano de 2012 foi o mais quente já registrado na área contígua dos Estados Unidos, de acordo com o Centro Nacional de Dados Climáticos (NCDC, na sigla em inglês) do país. O recorde anterior, de 1998, foi batido por 1 grau Fahrenheit (pouco mais de 0,5°C), um valor considerado altíssimo pelos cientistas - normalmente, a diferença de temperatura média entre os anos é de frações de 1 grau.


"O calor foi impressionante e prolongado", resume Jake Crouch, cientista do NCDC. "Termos batido o recorde por 1°F é um marco", alerta.

Outro levantamento, feito com registros federais pelo meteorologista Guy Walton, do Weather Channel, mostrou que em 2012 as estações meteorológicas em todo o país registraram mais de 34 mil recordes de temperatura máxima, contra apenas 6,6 mil de temperatura mínima - na década de 1970, esses números costumavam ser praticamente equivalentes; no ano passado, mostraram-se mais desequilibrados do que nunca.

Metade da comida do mundo vai parar no lixo, diz relatório



Um relatório de uma organização britânica indica que até metade de toda a comida produzida a cada ano no mundo, ou cerca de dois bilhões de toneladas, vão parar no lixo.(Unisinos)

A reportagem é da BBC Brasil, 10-01-2013.

O documento, intitulado Global Food; Waste not, Want not (“Alimentos Globais; Não Desperdice, Não Queira”, em tradução livre), diz que o desperdício está ocorrendo devido a uma série de motivos, entre eles as condições inadequadas de armazenamento e a adoção de prazos de validade demasiadamente rigorosos. 

Outro problema é a preferência dos consumidores por alimentos com um formato ou cor específicos. O estudo diz que até 30% das frutas, verduras e legumes plantados na Grã-Bretanha sequer são colhidos por causa de sua aparência.

O desperdício de alimentos também implica em desperdício de recursos usados para a produção deles, como água, áreas para agricultura e energia, alertou o relatório publicado pela Institution of Mechanical Engineers, uma organização que representa engenheiros mecânicos e reúne cem mil membros no Reino Unido.

Ofertas nos supermercados

A Engrenagem - Instituto Nina Rosa

Foi aprovada mais uma lei importante para os animais : a Lei da Rotulagem

Foi aprovada em plenário na Assembleia Legislativa de São Paulo, na sessão extraordinária do dia 19/12/12, o Projeto de Lei Estadual 479/09, de autoria do deputado estadual Feliciano Filho (PEN-SP), que obriga fabricantes a informarem, no rótulo, se os produtos foram testados ou têm componentes de origem animal.Conforme o texto do projeto, o PL 479/09 regulamenta o direito à informação, assegurado pelo Código de Defesa do Consumidor (Lei no 8.078, de 11 de setembro de 1990), no âmbito do Estado de São Paulo, relativamente aos rótulos dos produtos e componentes dos produtos que contenham animal ou que tenham sido produzidos a partir de métodos que utilizem animal, sem prejuízo do cumprimento das demais normas aplicáveis.

Bolas de neve lançadas contra leões geram protestos na China




Imagem de um leão sendo atingido por bola de neve supostamente 
lançada por jovens causou revolta
Foto: Reprodução
Fotos de um grupo de jovens supostamente jogando bolas de neve em leões, na China, provocaram revolta nas redes sociais. De acordo com o site do jornal italiano La Repubblica, as imagens foram feitas no começo do ano por frequentadores do Jardim Zoológico de Hangzhou, na província chinesa de Zhejiang.
As imagens mostram um leão sendo atingido por bolas de neve, que seriam lançadas por um grupo de jovens chineses, posicionados nas proximidades do recinto do animal. O material foi publicado no Twitter e gerou uma onda de protestos, no entanto, não é possível comprovar a autenticidade das fotos.
fonte: Portal Terra

Cidade dos EUA proíbe venda de água em garrafinhas plásticas


Medida atinge recipientes com menos de 1 litro e busca reduzir desperdício.
03 de janeiro de 2013 | 15h 51
O governo da cidade de Concord, no Estado americano de Massachusetts, proibiu a venda de água em garrafas plásticas com menos de 1 litro.

A lei passou a vigorar em 1º de janeiro, depois de uma campanha de três anos para reduzir o desperdício e encorajar o uso da água de torneira.

Quem infringir a regra receberá um aviso. Se for reincidente, o transgressor receberá multa de US$ 25 (R$ 55), que aumentará para US$ 50 (R$ 110) a cada novo desvio.

A medida não é inédita no mundo. Em 2009, a cidade australiana de Bundanoon introduziu uma proibição completa de água engarrafada.

Mais de 90 universidade nos EUA e em outras partes do mundo já restringiram a venda de garrafas plásticas, assim como alguns órgãos públicos.

Concord, por outro lado, não introduziu nenhuma restrição à venda de outras bebidas em garrafas de pequena litragem, e a nova lei prevê algumas exceções em casos de emergência.

IIsrael proibe a exportação de primatas para experimentação

O Ministro do Meio Ambiente de Israel , Gilad Erdan, tomou a  decisão de fechar a  "Mazor Farm", onde primatas eram criados para o comércio cruel da experimentação animal. Infelizmente, o Procurador-Geral de Israel adiou  esta decisão, mantendo assim o comércio de esta empresa por dois anos.Por conta disso a  Mazon Farm irá manter suas atividades até o encerramento definitivo , a fim de evitar o comércio.

Artista pretende matar animais no Centro Pompidou



Os defensores de animais exortam as autoridades da França a impedirem o massacre de animais que o artista francês Adel Abdessemed (de origem argelina) pretende levar a cabo no Centro Pompidou.

Ele quer trazer uma vaca, um bezerro, um cavalo, um porco, uma cabra e uma ovelha para um dos museus mais conhecidos de Paris e matá-los a marteladas ao som de música “heavy”.

O Centro Pompidou promove atualmente uma exposição  de Adel Abdessemed intitulada “Sou Inocente”. A exposição deverá terminar em 7 de janeiro, após essa data o artista pretende praticar a mencionada ação macabra.

As chuvas e o lixo


Uma das atividades do Instituto Cahon é promover educação ambiental e tentar fazer com que pessoas de todas as idades entendam como é importante preservar, cuidar e zelar pelo maior patrimônio que temos que é o meio ambiente. É um trabalho que tem resultados lentos, porém existe. O povo brasileiro continua tendo o péssimo hábito de jogar lixo nas ruas, mesmo quando existe lixeiras por perto, esse comportamento precisa mudar urgentemente, não é possível suportar atos tão irresponsáveis em pleno sec.XXI, todos devem ser fiscais do meio ambiente, por uma cidade mais saudável e bonita. Instituto Cahon.
Lixo deixado pelos fiéis durante romaria de Aparecidinha em 2012
Foto de Y.Sousa- Arquivo Cahon

Segundo o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae), uma absurda média de 12 mil quilos de lixo diários são retirados dos bueiros e bocas de lobo de Sorocaba

Notícia publicada na edição de 08/01/2013 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 2 do caderno A

* Sandro Donnini Mancini

Todo janeiro é sempre igual. Chuvas mais intensas chegam e a população de várias cidades fica apreensiva. Afinal a força das águas acaba trazendo uma série de tragédias. Deveria trazer também ensinamentos para que problemas não se repitam, mas isso não ocorre.

Uma coisa diferente está ocupando os noticiários sobre as enchentes desse ano, embora ainda não da forma contundente como o problema merece. É a associação entre o lixo não recolhido e as inundações. Na cidade de Duque de Caxias, a desgraça foi a maior do país por enquanto, sendo que até um ilustre habitante do distrito de Xerém, Zeca Pagodinho, saiu em auxílio às vítimas. A cidade está há três meses sem coleta regular de lixo. Quando as chuvas chegaram, o lixo dificultou o fluxo da água, entupiu galerias e assoreou o rio Capivari, que encheu, levando lama, muita água, lixo e o pânico para muitos. 

Permacultura: por uma outra visão de mundo. Entrevista especial com João Rockett


Permacultura: por uma outra visão de mundo. Entrevista especial com João Rockett
“A moda é lixo. A roupa que deixou de usar por um critério ‘x’ passa a ser usada cinco anos depois porque é moda. É um nível de futilidade muito grande para uma humanidade, que já deveria estar em outro ponto, com outra visão de mundo”, adverte o diretor do Instituto de Permacultura e Ecovilas da Pampa – IPEP. (Unisinos)

Confira a entrevista. 

Compreendida como um “sistema de permanência para uma nova cultura”, a permacultura propõe a sustentabilidade dos ecossistemas a partir de outra postura diante do uso dos recursos naturais e do consumo. Desenvolvida no Brasil há mais de 15 anos, esta prática avança com projetos de bioconstrução, construções ecologicamente corretas, “para retirar melhor proveito de sol, dos ventos, com o melhor conforto térmico e menor consumo de energia”, explica João Rockett. 

Na entrevista a seguir, concedida por telefone à IHU On-Line, o diretor do Instituto de Permacultura e Ecovilas da Pampa – IPEP enfatiza que as discussões acerca das questões ambientais não abordam “o ponto-chave da questão”: o consumo exacerbado. “Não basta separar o lixo. As pessoas estão consumindo uma série de coisas que não precisam, porque aumentou o poder aquisitivo e a oferta de produtos. Os produtos também são vendidos em embalagens desnecessárias. Quando você compra uma cola Super Bonder, por exemplo, que tem menos de 10 cm de comprimento por 1,5 cm de largura, compra também uma embalagem que tem um palmo de comprimento, porque tem toda uma logística”, assinala. E dispara: “Existem duas maneiras de uma sociedade mudar a sua cultura ou forma de viver: uma é quando planeja e toma uma atitude em cima do planejamento; a outra é quando se chega no caos, na crise. Eu acho que, do jeito que estamos, chegaremos na crise”.

João Rockett (foto abaixo) tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Extensão Rural.

Confira a entrevista. 

IHU On-Line – Em que consiste a permacultura, o que a diferencia da agroecologia, por exemplo, e como ela vem sendo desenvolvida na agricultura brasileira? 

João Rockett – Podemos dizer que a permacultura engloba a agroecologia, como se fosse uma plataforma. Trata-se de um projeto interdisciplinar para criar unidades sustentáveis envolvendo a questão da água, da energia, da habitação, dos animais e das plantas dentro de um sistema que conecta esses outros sistemas. Ou seja, trata-se do projeto de otimizar um local com menor impacto sobre o espaço. Dentro desse sistema mais amplo, a agroecologia está relacionada à questão dos alimentos, considerando também a forma de distribuir esse produto no mercado e a questão social envolvida na produção. 

IHU On-Line – Qual a especificidade da permacultura no bioma Pampa?

João Rockett – Aqui no Pampa nós temos um instituto de permacultura ligado à questão do clima. Existem institutos nos demais biomas brasileiros, mas nessa região especificamente consideramos o clima, que tem uma oscilação de temperatura diferente: muito calor no verão e muito frio no inverno, tendo oscilações de mais de 20 graus num mesmo dia.

O “tsunami” em Xerém, um crime de lesa-humanidade



"Somos irresponsáveis face à natureza quando desmatamos, jogamos bilhões e litros de agrotóxicos no solo, lançamos na atmosfera, anualmente, cerca de 30 bilhões de toneladas de gases de efeito estufa, contaminamos as águas, destruímos a mata ciliar, não respeitamos o declive das montanhas que podem desmoronar e matar pessoas nem observamos o curso dos rios com as margens que eles precisam, que nas enchentes podem levar tudo de roldão", escreve Leonardo Boff, teólogo, filósofo e escritor.(Unisinos)

Eis o artigo.

Em meados de janeiro de 2011 publiquei um artigo sobre a necessidade da responsabilidade socioambiental por parte do poder público como já existe  a responsabilidade fiscal, que funciona relativamente bem. Era em função do “tsunami” que se abateu sobre as cidades serranas de Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis com cerca de 900 mortos e mais de 25 mil desabrigados: gente que perdeu familiares, as casas e pertences.